Mais de 60% dos consumidores possuem algum tipo de dívida
Pesquisa sobre Endividamento do Consumidor de Fortaleza revela que o desequilíbrio financeiro é a principal justificativa para o atraso no pagamento de contas. O valor médio das dívidas chega a quase R$ 1.200
Na capital cearense, 60,8% dos consumidores possuem algum tipo de dívida, segundo a Pesquisa sobre Endividamento do Consumidor de Fortaleza, divulgada pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE).
O levantamento, que é feito mensalmente com cerca de mil consumidores da região metropolitana, revela que, em junho, a proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso teve queda de 0,1 ponto percentual, passando de 17,9%, em maio, para 17,8% neste mês.
A principal justificativa para o atraso é o desequilíbrio financeiro - a diferença entre a renda e os gastos correntes – citado por 67,1% dos consumidores. O segundo motivo mais citado é o adiamento por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 23,8%, seguido pela contestação das dívidas (11,3%).
O valor médio do débito é estimado em R$ 1.179, comprometendo 27,6% da renda familiar dos consumidores com o seu pagamento.
Inadimplência
A taxa de inadimplência potencial, ou seja, a proporção de consumidores que não terão condições financeiras para honrar seus compromissos subiu 0,5 ponto percentual, passando de 5,0%, em maio, para 5,5% em junho.
A Pesquisa de Endividamento também revela que 81,1% dos consumidores de Fortaleza afirmam fazer orçamento mensal e acompanhamento eficaz dos seus gastos e da renda, o que contribui para um melhor controle dos níveis de endividamento. 10,1% relataram que fazem orçamento dos rendimentos, mas sem controle eficaz dos gastos, e 8,8% dos entrevistados informaram não possuir orçamento e tampouco controle dos gastos.
O levantamento, que é feito mensalmente com cerca de mil consumidores da região metropolitana, revela que, em junho, a proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso teve queda de 0,1 ponto percentual, passando de 17,9%, em maio, para 17,8% neste mês.
A principal justificativa para o atraso é o desequilíbrio financeiro - a diferença entre a renda e os gastos correntes – citado por 67,1% dos consumidores. O segundo motivo mais citado é o adiamento por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 23,8%, seguido pela contestação das dívidas (11,3%).
O valor médio do débito é estimado em R$ 1.179, comprometendo 27,6% da renda familiar dos consumidores com o seu pagamento.
Inadimplência
A taxa de inadimplência potencial, ou seja, a proporção de consumidores que não terão condições financeiras para honrar seus compromissos subiu 0,5 ponto percentual, passando de 5,0%, em maio, para 5,5% em junho.
A Pesquisa de Endividamento também revela que 81,1% dos consumidores de Fortaleza afirmam fazer orçamento mensal e acompanhamento eficaz dos seus gastos e da renda, o que contribui para um melhor controle dos níveis de endividamento. 10,1% relataram que fazem orçamento dos rendimentos, mas sem controle eficaz dos gastos, e 8,8% dos entrevistados informaram não possuir orçamento e tampouco controle dos gastos.
Redação O POVO Online
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