Cidade cearense participa de experiência de inclusão do metaverso na educação básica

A plataforma que será usada é resultado de uma aliança internacional com o aval do Instituto Federal do Amazonas e das Universidades Federais do Cariri e do Maranhão

O município de Porteiras, no Cariri, participa da experiência pioneira na inclusão do metaverso na educação básica. A plataforma que será usada é resultado de uma aliança internacional com o aval do Instituto Federal do Amazonas e das Universidades Federais do Cariri e do Maranhão.

Em entrevista concedida ao jornalista Farias Junior, da rádio O Povo CBN Cariri, a professora Karine Pinheiro, do Instituto de Formação de Educadores da Universidade Federal do Cariri (UFCA), e o CEO da Realms, Leandro Patrício, explicam como será o desenvolvimento do projeto que visa melhorar a experiência dos alunos.

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Leandro pontua que o metaverso é um conjunto de ambientes 3D imersivos que servem de apoio aos professores para o enriquecimento das aulas e que são ferramentas que os alunos podem ingressar por meio de avatares.

“Eles podem circular por dentro de ambientes totalmente imersivos e lúdicos e eles, se guiados pelos professores podem participar de atividades jogos é pequeno assistir a pequenos vídeos acompanhar apresentações dos próprios professores”, disse.


Já a professora Karine disse que diante de vivências no estudo de formação de educadores,uma visita a escola modelo, que é a Escola Cirene Maria Esmeraldo, localizada na cidade de Porteiras, foi realizada e a estrutura foi muito bem aceita.

“Fizemos pesquisa e vivemos essa grande lacuna de informação para esse trabalho que envolve Ciência e Tecnologia. Então a parceria foi deslanchada na escola, a escola quis desenvolver esse trabalho com ambientes virtuais e esse trabalho faz parte de um projeto maior de pesquisa nosso aqui da universidade”, conta.

Karine ressaltou ainda que já vinham trabalhando em sala, essa questão é de ambientes virtuais imersivos interativos e trabalhamos em parceria com instituições digitais e com o chamado “eduverse”.
Leandro pontuou também que a plataforma pode ser acessada por meio de computadores, tablets ou celulares, além de ser possível o uso de óculos de realidade virtual.

“Você tem vários vários ambientes em que você tem pelo menos um vídeo de 1 a 5 minutos, você tem é joguinhos experiências é estão sempre aderentes e Associados a uma determinada habilidade da base nacional comum curricular, então é a partir disso, o professor pode ir guiando os alunos e eles podem conversar entre si dentro dessa desse universo”, explicou.

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