Acusados de matar ex-prefeito de Pereiro vão a júri popular
Mardônio Diógenes Osório foi assassinado no dia 31 de dezembro de 2009. Um dos acusado é o filho adotivo dele, Francisco Telsagenes Diógenes
10:23 | Mai. 20, 2014
Dois homens acusados de assassinar o ex-prefeito do município de Pereiro, no Vale do Jaguaribe, serão levados a júri popular, conforme determinação do juiz Magno Rocha Mota, da 4ª Zona Judiciária. A informação foi divulgada na última semana pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Um dos acusados é filho da vítima.
Os acusados são Francisco Telsagenes Diógenes e Francisco Rodrigues de Queiroz , que conforme denúncia cometeram o crime no dia 31 de dezembro de 2009, na Fazenda Campos, zona rural de Pereiro. Segundo o TJ-CE, Antônio Mardônio Diógenes Osório deixou trabalhadores consertando a cerca da propriedade e estava voltando para a casa na companhia de Francisco Rodrigues. Nesse momento, Francisco Telsagenes surgiu e efetuou dez disparos contra o pai.
De acordo com o processo, o irmão da vítima sabia do crime e é cúmplice. O filho, que era adotivo, morava em Fortaleza e não estava satisfeito com a quantia enviada pelo pai. A investigação do TJ-CE também aponta que Francisco Telsagenes temia não ter direito à herança do ex-prefeito.
O caso foi analisado no último dia 6 de maio, onde ficou decidido que o crime ocorreu por motivo torpe (por objetivar futura herança) e a vítima não teve oportunidade de defesa.
Crime
Na época, a Delegacia Regional de Jaguaribe informou que dois homens em uma motocicleta assassinaram o ex-prefeito de Pereiro. Mardônio, no entanto, teria alertado à família para as constantes brigas com o filho.
Mardônio foi eleito prefeito de Pereiro em 1982 pelo PDS. Ele foi chefe de Ildefonso Maia da Cunha, conhecido como “Mainha”, um dos maiores pistoleiros do Nordeste, conforme informações do blog do Eliomar.
Os acusados são Francisco Telsagenes Diógenes e Francisco Rodrigues de Queiroz , que conforme denúncia cometeram o crime no dia 31 de dezembro de 2009, na Fazenda Campos, zona rural de Pereiro. Segundo o TJ-CE, Antônio Mardônio Diógenes Osório deixou trabalhadores consertando a cerca da propriedade e estava voltando para a casa na companhia de Francisco Rodrigues. Nesse momento, Francisco Telsagenes surgiu e efetuou dez disparos contra o pai.
De acordo com o processo, o irmão da vítima sabia do crime e é cúmplice. O filho, que era adotivo, morava em Fortaleza e não estava satisfeito com a quantia enviada pelo pai. A investigação do TJ-CE também aponta que Francisco Telsagenes temia não ter direito à herança do ex-prefeito.
O caso foi analisado no último dia 6 de maio, onde ficou decidido que o crime ocorreu por motivo torpe (por objetivar futura herança) e a vítima não teve oportunidade de defesa.
Crime
Na época, a Delegacia Regional de Jaguaribe informou que dois homens em uma motocicleta assassinaram o ex-prefeito de Pereiro. Mardônio, no entanto, teria alertado à família para as constantes brigas com o filho.
Mardônio foi eleito prefeito de Pereiro em 1982 pelo PDS. Ele foi chefe de Ildefonso Maia da Cunha, conhecido como “Mainha”, um dos maiores pistoleiros do Nordeste, conforme informações do blog do Eliomar.
Redação O POVO Online com informações do TJ-CE