Criança que morreu em Pentecoste não apresentava sinais de violência, aponta laudo
O MPCE orientou, por meio de nota, que não fosse compartilhada qualquer imagem da criança e que fosse aguardado o fim das investigações, para que as pessoas não apontassem culpados neste momentoO Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) informou que a criança de 4 anos de idade que morreu em Pentecoste, na sexta-feira, 14, não apontava sinais de violência externa. O que afasta a hipótese de espancamento.
Conforme o MPCE, o documento emitido pela Perícia Forense do Ceará (Pefoce) foi inconclusivo e será necessário aguardar mais exames técnicos para identificar a causa da morte do criança.
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O Ministério Público do Estado orientou, por meio de nota, que não fosse compartilhada qualquer imagem da criança e que fosse aguardado o fim das investigações, que que as pessoas não apontassem culpados neste momento. Seguindo a orientação, O POVO passou a suprimir o nome da criança, referendo-se apenas, quando necessário, pelas iniciais F. N. S. S.. O mesmo foi feito em matérias publicadas originalmente.
De acordo com o órgão, todas as medidas cabíveis em relação ao caso são tomadas. A promotoria da Justiça da comarca acompanha o caso e a manifestação do MP depende da conclusão do inquérito policial, que será finalizado nos próximos dias, depois do laudo da perícia.
A criança, de quatro anos de idade, foi levada ao hospital sem vida. A mãe e o padrasto da criança foram levados à delegacia para prestar esclarecimento, diante da suspeita de maus-tratos — agora, não confirmados pelo laudo.
A Prefeitura de Pentecoste, por meio de nota, lamentou o caso. O garoto estudava em uma creche, que também prestou solidariedade a família. "Nesse momento de profunda dor, a creche manifesta aos familiares e amigos as mais sinceras condolências, apontava o texto.