Suspeito de estupro é amarrado pela população e preso pela PM
A mãe da vítima é madrinha do suspeito. Ele já responde pelo crime de estupro e cumpria pena na Cadeia Pública de Ipaporanga no regime semi abertoUm homem de 21 anos foi preso pela Polícia Militar (PM), suspeito de estuprar uma menina de 10 anos, em Ipaporanga, interior do Ceará, nesta quarta-feira, 7. O rapaz era procurado pelos policiais há um dia até a população localizá-lo e amarrá-lo, acionando os militares para efetuar a prisão, na localidade Lagoa do Peixe, no município cearense.
[SAIBAMAIS]
A mãe da vítima é madrinha do suspeito. A Polícia foi acionada por moradores da região, que denunciaram o caso de estupro, e passou a procurar o homem. Ele já responde pelo crime de estupro e cumpria pena na Cadeia Pública de Ipaporanga no regime semi-aberto.
Segundo informações repassadas à PM, o suspeito chegou à residência da criança e começou a conversar com a garota e a avó dela. Em seguida, os três se dirigiram para a casa da avó da menina, que fica nas proximidades.
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Já na casa da avó da criança, o homem chamou a menina para retornar para a residência dela, afirmando que a sua madrinha havia deixado um perfume para ele. Conforme a PM, o suspeito, chegando novamente ao imóvel, trancou o portão e arrastou a garota para o quarto, obrigando-a a procurar dinheiro no guarda-roupa, sendo que a vítima encontrou apenas R$ 20.
O homem colocou a faca na garganta da vítima, que começou a chorar. Ele então tampou a boca da menina com um lençol, a deitou no chão e tirou a parte de baixo da roupa dela. Segundo a PM, a avó da criança voltou à residência da neta por desconfiar da demora e encontrou o portão trancado, decidindo arrombar a porta dos fundos. Neste momento, o suspeito saiu correndo da casa e fugiu do local.
Um dia após a denúncia, a PM ainda não havia localizado o suspeito até que a população o interceptou e o amarrou. O homem chegou a ser agredido na boca. Ele foi preso e conduzido para a Delegacia Regional de Crateús.
O POVO Online opta por não divulgar o nome do suspeito para não identificar a criança.
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