Agricultura familiar: Governo do Ceará lança Hora de Plantar 2023
Hora de Plantar tem o objetivo de fortalecer a agricultura familiar, utilizando sementes e mudas com potencial genético para proporcionar um aumento da produtividade das culturas cultivadas no território do Estado
O governador Elmano de Freitas (PT) retornou à cidade natal, Baturité, a 93 km de distância de Fortaleza, para lançar a 36ª edição do Programa Hora de Plantar, nesta terça-feira, 24. Durante o evento, houve a entrega simbólica de sementes e mudas para agricultores das 13 regiões do Maciço de Baturité. A estimativa é que a iniciativa de apoio à safra atenda cerca de 152 mil agricultores em 182 municípios cearenses.
“Eu reafirmo, o que eu disse como candidato é o que eu vou fazer como governador eleito pelo Ceará. Isso implica apoiar a agricultura familiar, reforma agrária e as agricultoras”, disse Elmano, em transmissão ao vivo pelo Instagram.
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Hora de Plantar foi planejado para fortalecer a agricultura familiar, utilizando sementes e mudas com potencial genético para proporcionar um aumento da produtividade das culturas cultivadas no território cearense.
Coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), com investimento atual de R$ 23 milhões, o Programa é considerado Política Pública de Estado desde 2021, através da Lei Ordinária nº 17.534.
Agricultura familiar: promessas
Além disso, durante a transmissão, Elmano destacou duas ações que pretende fazer para cearenses ligados à comercialização de produtos da agricultura familiar. Ele pretende garantir a duplicação das estradas que ligam o município de Baturité e Fortaleza e prestar assistência aos caminhoneiros e agricultores que trabalham na Ceasa, centrais de abastecimento e comercialização de produtos da hortifruticultura.
“Quem desce da Serra [do Maciço de Baturité], com fruta e verdura, para ir à Ceasa, vai poder ir em uma estrada duplicada. Quero dizer aqueles que trabalham dirigindo caminhão, que chegam de madrugada [nas centrais de abastecimento], eu ainda vou chamá-los para receberem atendimento e ter o mínimo de conforto, não [vão] ficar no frio e nem na chuva. Não é assim que eu quero os agricultores.”