Uece: alunos e funcionários fazem homenagem a gatinha que viveu 15 anos no CH

Uece: alunos e funcionários fazem homenagem a gatinha que viveu 15 anos no CH

Após o falecimento da gatinha Vitória, que vivia no Centro de Humanidades, uma placa foi colocada em sua memória como forma de homenagem

Alunos e funcionários da Universidade Estadual do Ceará (Uece) homenagearam a gatinha Vitória, que viveu por 15 anos no Centro de Humanidades (CH), no Bairro de Fátima. Após sua morte, uma placa foi colocada em sua memória com a mensagem: “À nossa pequena guardiã, Vitória, que trouxe amor e luz a cada canto desta floresta por onde passou. Sua memória viverá para sempre em nossos corações. Descanse em paz, doce alma!”

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Além da placa, os estudantes e profissionais da instituição de ensino criaram um pequeno túmulo para Vitória no jardim, com uma foto e flores, como forma de manter viva a memória do bichinho. Os alunos também estão planejando uma nova homenagem, grafitando sua imagem no muro do Centro Acadêmico de Filosofia.

Vitória era uma presença constante no campus, sendo um símbolo de boas-vindas para muitos alunos e funcionários. A estudante de filosofia Katharyne Farias destaca a importância que Vitória teve para a universidade.

“Ela pertencia àquele lugar, na verdade, aquele lugar pertencia à Vitória. A ideia da placa surgiu porque sentimos que ela tinha que ser lembrada de alguma forma, ser vista por novas pessoas que pisassem ali, então surgiu a ideia da placa logo na entrada, para quem chega já ver Vitória e saber o quanto ela foi importante para nós”, disse.

Apesar de ser uma gata idosa quando Katharyne chegou à universidade, Vitória mantinha uma rotina tranquila, andando pelo campus e interagindo com os alunos.

“Conseguimos mostrar a ela na vida o quanto ela era amada e bem cuidada. Foi adotado por todos nós, por uma universidade inteira, por todos que frequentaram e frequentam aquele campus. Além disso, tivemos muito cuidado, ela foi castrada, banhada, bem alimentada e passeou pela universidade”, disse a estudante.

Sônia Sousa Dias, auxiliar de serviços gerais do CH, comentou sobre a importância de Vitória para a comunidade acadêmica, dizendo que, embora sua saída seja sentida, ela sempre fará parte da história do campus.

“Ela foi adotada por todos nós, e sua presença, de alguma forma, estará sempre conosco. Ela era amada por professores, alunos e funcionários, deixando em nossos corações a saudade do seu ronronar, das carícias dela se enrolando em nossas pernas. Os amigos que ficaram no Centro de Humanidades nunca esquecerão seu jeito único”, disse ele.

 

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