Ceará apresenta estabilidade do número de casos de febre do oropouche
Infecções seguem distribuídas em sete municípios da região do Maciço do Baturité; seis dos pacientes são gestantesO Ceará registra 227 casos de febre do oropouche (FO), conforme dados divulgados nesta sexta-feira, 13, pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). Em relação a semana passada, quando o índice era de 226, houve aumento de um novo paciente— o que mostra estabilidade das infecções na unidade federativa.
Casos seguem distribuídos em sete municípios da região do Maciço do Baturité, que fazem parte das Coordenadorias Regionais de Saúde (COADS) de Baturité e Maracanaú.
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Cidades são: Aratuba (48), Pacoti (36), Mulungu (28), Capistrano (62), Baturité (23), Palmácia (3) e Redenção (27). Ainda de acordo com a pasta, a maioria dos pacientes reside ou frequenta a zona rural de seus municípios.
Dos 227 casos confirmados no Estado, seis são gestantes. Informações pertencem ao Boletim Epidemiológico da Sesa, que deve ser publicado entre esta sexta e o sábado, 14. O último documento do tipo foi divulgado no dia 6 de setembro recente, relatando 226 casos.
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O secretário Executivo de Vigilância em Saúde da entidade, Antonio Silva Lima Neto (Tanta), já havia previsto a tendência de estabilidade da doença. Em entrevista concedida ao O POVO em agosto último, o secretário disse esperar que o vetor não conseguisse se "urbanizar".
Conforme secretaria estadual, a febre do Oropouche "é uma doença viral transmitida pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim, polvinha ou mosquito-pólvora, entre outras denominações".
Entre os sintomas da patologia estão: febre, dor de cabeça e dores musculares, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia (intolerância à luz), náuseas e vômitos.
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