Jornalistas do O POVO são indicadas ao prêmio Einstein como mais admiradas na cobertura da saúde
As jornalistas Ana Rute Ramires e Catalina Leite explicaram a importância da indicação e falaram sobre suas atuações. A votação acontece pela internet no site do prêmio
21:05 | Ago. 26, 2024
As jornalistas Ana Rute Ramires e Catalina Leite do O POVO, foram indicadas ao prêmio Einstein de Jornalismo na categoria de profissionais mais admirados na área da saúde, ciência e bem estar.
A indicação aconteceu após votação que foi aberta ao público com quase 500 indicados entre jornalistas e veículos. A iniciativa do prêmio é promovida em parceria com a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, a eleição tem como objetivo destacar o trabalho de excelência de profissionais e publicações que atuam na cobertura desses segmentos.
Foram cerca de 300 profissionais indicados nas categorias Jornalista – Geral, Jornalistas – Regionais, Jornalista Especializado em Ciência e Colunista, e quase 200 veículos nas categorias Agência de Notícias, Áudio (Programa de Rádio/Podcast), Jornais e Revistas (Impresso ou Digital), Programa de TV, Veículo Impresso e/ou Digital Especializado em Saúde, Veículo Especializado em Jornalismo Científico e Site/Portal.
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Nesta fase, que começa nesta segunda-feira, 26, o colégio eleitoral formado por jornalistas e profissionais da Comunicação poderá indicar seus favoritos dentre os indicados, do 1º ao 5º colocado em cada categoria.
Os nomes mais indicados na primeira fase classificaram-se para o segundo turno, em que serão definidos os TOP 25 + Admirados Jornalistas e os TOP 3 +Admirados nas demais categorias. Na cerimônia de premiação, ainda a ser marcada, também serão conhecidos os TOP 5 +Admirados Jornalistas da Imprensa de Saúde e Bem-Estar do Brasil e os mais votados em cada categoria temática.
O público pode participar da votação pelo site do prêmio que se encontra disponível neste link. Perguntada qual a importância do prêmio para sua carreira, a repórter do O POVO +, Catalina Leite, disse que a indicação do prêmio motiva, e que o reconhecimento indica um caminho certo.
“Eu acho que é sempre muito estimulante ser reconhecida pelos nossos pares, sabe? O legal dessa premiação é que o seu nome só consta na lista de finalistas porque vários jornalistas e outros profissionais da Comunicação lembram do seu trabalho espontaneamente. Profissionalmente, ser finalista é uma confirmação de que o seu trabalho tem sido acompanhado e aprovado por quem faz comunicação. É uma prova do impacto da sua forma de escrever, de apresentar uma ciência multifacetada e relevante”, disse Catalina.
“Pessoalmente, é um daqueles tapinhas nas costas que motivam a gente, que indicam que estamos no caminho certo. Que as horas que a gente dedica não só produzindo, mas também estudando estão dando frutos. Independente do resultado do top 3, ser finalista já é uma honra absurda", concluiu Catalina.
Já a jornalista Ana Rute Ramires, repórter da editoria de Cidades, explica que o reconhecimento é importante pois ela vem se especializando na cobertura de jornalismo em saúde.
"A cobertura de saúde e ciência foi alvo de muita desinformação em meio aos anos mais críticos da pandemia. Estar entre tantos jornalistas que admiro na cobertura desse tema, que é tão caro para mim, é uma honra", afirma Ana Rute.