O POVO é homenageado na Assembleia Legislativa pelos 95 anos de história

Foram entregues certificados a ex e atuais colaboradores, reconhecendo a participação daqueles que construíram a história do grupo em meio a transformações sociais e digitais

O jornal O POVO teve sua trajetória de 95 anos— completados em janeiro último, homenageada pela Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) em sessão solene nesta sexta-feira, 20. Na ocasião, foram entregues certificados a ex e atuais colaboradores, reconhecendo a participação daqueles que construíram a história do grupo durante nove décadas e meia de transformações sociais e digitais.

Cerimônia atendeu ao requerimento de autoria dos deputados estaduais Evandro Leitão (PDT), presidente da Casa, e Queiroz Filho (PDT), sendo subscrito pelo deputado estadual Almir Bié (PP). 

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O deputado estadual Guilherme Bismarck (PDT) esteve na cerimônia representando Evandro Leitão. Parlamentares destacaram a importância do trabalho jornalístico que o grupo tem executado em quase cem anos de história, ressaltando a imparcialidade com a notícia e a forma como a empresa se adapta às múltiplas linguagens durante as transformações digitais. 

"Em uma era permeada pela desinformação, a Assembleia Legislativa do Ceará destaca a importância do grupo de comunicação O POVO pela fundamental contribuição para a consolidação à liberdade de imprensa e do jornalismo responsável", destacou Queiroz Filho durante a solenidade. 

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"Espero que ao evidenciar uma trajetória tão significativa no setor da comunicação, todos nós possamos cada vez mais entender a grande responsabilidade que é difundir a informação compromissada com a ética e a verdade", disse o deputado Bismarck.

Estiverem na ocasião representantes a presidente institucional e publisher do Grupo O POVO de Comunicação, Luciana Dummar, e Dummar Neto, presidente-executivo. 

"Cada vez que eu venho à Assembleia, tenho uma chuva de emoções. Por aqui passou grande parte da história do O POVO (...) Essa passagem de 95 anos é uma passagem de referência, mas me dá mais solidez para chegar ao centenário, que é um marco na história (do jornal)", frisou Luciana. 

Colaboradores foram homenageados

Para simbolizar a homenagem, foram entregues certificados a ex e atuais colaboradores da empresa. Receberam o documento: Erick Guimarães, diretor de jornalismo; Fátima Sudário, editora-chefe; Neila Fontelene, colunista; Tânia Alves, editoria-chefe; Maria de Fátima, editora-chefe, dentre outros. 

"(O POVO) Teve um papel muito importante em vários momentos da história do Estado. E essa história toda está sendo reconhecida hoje pela Assembleia, o que é muito gratificante. É um momento para pensar, agradecer e refletir sobre o jornalismo que a gente faz", diz Erick Guimarães.

"A nossa comunicação não nega o conflito (...) Mas trata de estimular a reflexão sobre ele e de construir pontes. São aqueles valores publicados na primeira edição impressa do O POVO que nos guiaram até aqui e nos guiarão até o centenário, com todas as mudanças que viemos a assistir a partir de agora, porque nosso tempo é o tempo presente", frisou ainda o diretor de jornalismo durante a cerimônia. 

Maria Teresa, uma das homenageadas da noite, trabalhou 31 anos no jornal, na área de pesquisa e depois migrando para Recursos Humanos. Hoje, aos 56 anos, ela se diz honrada de ser lembrada pela atuação que teve no grupo: "A minha história da minha vida passa por isso daqui, então é uma honra".

Luciana Dummar reconheceu a importância do papel de todos os colaboradores que atuaram para dar continuidade ao trabalho do grupo, brincando que aqueles que passam pelo jornal "nunca vão esquecer o sabor que é ser Aguanambi 282". Além disso, a dirigente falou sobre como a empresa "casou com a evolução tecnológica", se tornando "especializada em tecnologia da informação".

"No O POVO, a técnica está sempre subordinada aos princípios e à nossa ética jornalística, que nos orienta nos períodos turbulentos (...) Nós temos um farol, uma luz que nos guia desde o inicio da nossa trajetória, a de nunca sermos neutros diante das questões fundamentais que interpelam o direito, a razão e a verdade, sobretudo os direitos fundamentais da pessoa humana", destacou Luciana ainda na ocasião. 

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