II Game da Cidadania incentiva a educação fiscal em escolas do Ceará

As escolas com as melhores pontuações foram a Escola Monsenhor Dourado, que ficou em 3º lugar, a Escola Carneiro de Mendonça, que ficou em 2º lugar, e a campeã da edição, a Escola Lia Sidou

Em meio às celebrações dos 25 anos do Programa de Educação Fiscal do Ceará (PEF-CE), a Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE), em parceria com a Secretaria da Educação do Ceará (Seduc-CE), realizou nesta sexta-feira, 18, a segunda edição do Game da Cidadania, uma atividade dinâmica para incentivar os alunos de escolas estaduais de eempo integral a se interessarem por educação fiscal.

De um conjunto de 70 escolas de tempo integral participantes,  nove chegaram à etapa final do jogo, que teve como premiação, além dos troféus, Ipad, Iphones e caixas de som JBL G3 - itens doados pela Receita Federal. As escolas com as melhores pontuações foram a Escola Monsenhor Dourado, que ficou em terceiro lugar, a Escola Carneiro de Mendonça, que ficou em segundo lugar, e a campeã da edição, a Escola Lia Sidou.

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As escolas participantes desta segunda edição foram:

EEMTI Lia Sidou
EEMTI Carneiro de Mendonça
EEMTI Custódio da Silva Lemos
EEMTI Luizete Albano de Freitas Menezes
EEMTI Monsenhor Dourado
EEMTI Professor Paulo Freire
EEMTI Poeta Otacilio Colares
EEMTI Deputado Irapuan Cavalcante Pinheiro
EEMTI Padre Guilherme Waessen


A coordenadora do Programa de Educação Fiscal do Ceará e auditora fiscal da Sefaz-CE, Clarissa Barroso, salienta a importância do ensino da educação fiscal, uma vez que ela está presente no cotidiano das pessoas, sendo necessária, por exemplo, para entender como funciona o pagamento de impostos e como a arrecadação desses tributos beneficiam a sociedade.

“A sociedade usufrui dos impostos pagos ao Estado e eles são nossos grandes aliados, já que por meio da arrecadação são viabilizadas as políticas públicas. E o Game da Cidadania tem a missão de falar sobre esses temas que envolve tributos e impostos de uma forma lúdica, por meio de uma metodologia ativa, para que eles entendam com mais facilidade o que está sendo passado”, comenta a gestora.

Em meio aos gritos das torcidas e à euforia dos alunos ao ouvir o nome das escolas, os representantes de cada instituição se organizavam nas mesas, onde, por meio do site Kahoot, responderam a 15 perguntas em um tempo de 30 segundos. João Emanuel, 15, Raissa Mendes, 15, e Clara Costa, 15, dizem que ter educação fiscal na escola é uma oportunidade de aprender e de também de repassar o conhecimento para os outros.

Raissa, que representou a Escola de Tempo Integral Carneiro de Mendonça, diz que com essa disciplina, os alunos têm a oportunidade de aprender coisas que muitos adultos não têm. “Estudar educação fiscal tem um impacto muito positivo, porque ela ajuda muito a entender essas questões mais complicadas. Espero voltar ano que vem e levar o troféu de primeiro lugar”, relata a estudante.

Já Clara pontua que aprendeu sobre os impostos e abriu mais sua mente para entender sobre o assunto. “Participar do evento ampliou muito os meus horizontes e antes eu não sabia e agora, nesse evento, conquistei o terceiro lugar e foi muito bom. Também quero voltar ano que vem e me preparar para conquistar o primeiro”, disse.

João Emanuel contou que foi uma experiência enriquecedora e que, mesmo com o nervosismo, conseguiu analisar as questões e responder com calma. “A educação fiscal tem um impacto muito positivo, já que a partir dela, entendemos para que serve o tributo e para onde ele vai, e assim ter uma noção maior do panorama do assunto. Ainda não caiu a ficha que conquistei o primeiro lugar”, conta.

Mesmo sendo uma disciplina não obrigatória, a questão fiscal oportuniza a vivência de jovens em pautas que promovem o exercício da cidadania e a reflexão sobre a atuação responsável de cada um enquanto cidadão em acompanhar a gerência dos trabalhos dos administradores e do serviço público.

Representando a Seduc-CE, a professora Daniela Bezerra pontuou que com essa disciplina o aluno ganha mais robustez no sentido do chamamento de jovens para essa responsabilidade, ainda que não estejam atuando no mercado de trabalho. “Dentro da escola e para fora dela, a todo instante, eles são chamados a esse momento de reflexão de atuação, participação efetiva e, sobretudo, de uma responsabilidade que a gente quer  do jovem”, frisa.

 

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