Posse de novo bispo de Quixadá é realizada na Catedral de Jesus, Maria e José
No último dia 15 de julho, ocorreu a nomeação do monsenhor Aurélio Pinto de Sousa, em ordenação episcopal na Catedral de Sant’Ana, em Tianguá
19:26 | Ago. 05, 2023
O novo bispo da Diocese de Quixadá, Dom Aurélio, tomou posse neste sábado, 5. A cerimônia oficial ocorreu às 18 horas, na Catedral de Jesus, Maria e José, no município no Sertão Central do Ceará. No último dia 15 de julho, ocorreu a nomeação do monsenhor Aurélio Pinto de Sousa, em ordenação episcopal na Catedral de Sant’Ana, em Tianguá e presidida pelo arcebispo de Fortaleza, dom José Antônio Aparecido Tosi Marques.
A cerimônia de ordenação contou com a presença de padres e seminaristas, incluindo o clero da Diocese de Quixadá, Dom Francisco Edimilson Neves Ferreira, bispo da diocese de Tianguá, e Dom Francisco Javier Hernández Arnedo, bispo emérito de Tianguá, juntamente com diocesanos de Quixadá e fiéis de outras dioceses.
Para este sábado, antes da cerimônia oficial às 18 horas, Dom Aurélio seguiu roteiro em atendimento aos fiéis. Entre as atividades previstas estavam a ministração da bênção na maternidade do município, execução de vídeos e interação com o público. Além disso, o bispo receberá autoridades na Catedral.
O governador Elmano de Freitas (PT) chegou cedo ao local e foi recepcionado pela população que estava presente na entrada. O prefeito de Quixadá, Ricardo Silveira (PSD), estava com o chefe do Executivo estadual. Após a interação com os populares, Elmano e Ricardo entraram na Catedral para aguardar o início da cerimônia. Eles se sentaram em cadeiras reservadas próximas ao altar.
Na entrada da Catedral, um palco foi montado e enquanto a cerimônia oficial não começava, fiéis acompanhavam músicas religiosas cantadas ao vivo.
A nomeação do novo bispo da diocese de Quixadá aconteceu em maio deste ano. O papa Francisco escolheu dom Aurélio como quarto bispo quixadaense para preencher a vaga de dom Ângelo Pignoli, que pediu renúncia em 2021 após completar 75 anos, seguindo a regra do Direito Canônico.
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Colaborou Beatriz Teixeira/Especial para O POVO