Trecho do Anel Viário e viaduto da CE-065 são liberados para o tráfego de veículos
As obras na região são para a duplicação do Anel Viário e a entrega da estrutura completa deve acontecer ao longo deste ano
O tráfego de veículos foi liberado no viaduto da CE-065, sobre o Anel Viário, nos dois sentidos (Fortaleza-Maranguape) nesta terça-feira, 9. Além disso, foi aberto também o trecho do Anel Viário sentido Caucaia-Maracanaú, completando o trânsito da via, já que a pista inversa já estava liberada. Com a entrega dos trechos, que estavam em obras, todo o entroncamento do Anel Viário com a CE-065, principais conexões entre a Capital, Maranguape, Caucaia e Maracanaú, está completamente liberado para a passagem de veículos.
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O entroncamento dá acesso à entrada de Maranguape, bem como a BR-222 na direção de Caucaia e Sobral. Além disso, proporciona chegar ao Terminal do Siqueira em Fortaleza e à Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa) em Maracanaú. As obras na região são para a duplicação do Anel Viário e a entrega da estrutura completa deve acontecer ao longo deste ano, de acordo com a Superintendência de Obras Públicas (SOP), que executa a intervenção em convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Governo Federal.
Os trabalhos continuam nas estruturas de ligação entre Anel Viário e CE-065, assim como em outros pontos da rodovia federal, onde seguem em implantação de alças e acessos, retornos e ciclovias.
Segundo o Governo Estadual, a ampliação da capacidade do Anel Viário (BR-020) é fundamental para o fortalecimento do corredor logístico na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Isso porque o Anel Viário proporciona a ligação entre os portos do Pecém e do Mucuripe, em conjunto com a CE-010, a BR-222 e a CE-155.
Por meio também da interligação com as rodovias BR-116 e CEs 040, 060 e 065, o entroncamento viabiliza o melhor deslocamento para os polos produtivos da Região Metropolitana de Fortaleza e do Ceará.
Segundo o governador Camilo Santana (PT), a duplicação do Anel Viário vai desafogar o tráfego de veículos na RMF, também favorecendo o transporte de carga, além de promover mais segurança ao deslocamento da população entre os principais polos da RMF.
