Operação Quéfren: influenciadora presa por divulgar jogos de azar obtém prisão domiciliar

Operação Quéfren: influenciadora presa por divulgar jogos de azar obtém prisão domiciliar

Outros quatro suspeitos aguardam decisão judicial. Ao todo, a operação prendeu dez pessoas nos estados do Ceará, São Paulo, Mato Grosso e Pará

A Justiça concedeu prisão domiciliar a uma das influenciadoras presas durante a operação Quéfren, realizada nessa quarta-feira, 2. A mulher, identificada como Ellen Márcia, é uma das suspeitas de divulgar, fomentar e estimular a prática de jogos ilegais no Brasil.

LEIA TAMBÉM | Do avestruz ao tigrinho: as complexas relações do Brasil com jogos de azar

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

De acordo com informações do repórter Petrick Lacerda, da rádio O POVO CBN Cariri, a influenciadora teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar, com medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.

Ellen Márcia é mãe de três crianças menores de 12 anos, o que pode ter sido usado como argumento da defesa para a concessão da prisão domiciliar.

Os influenciadores presos durante a operação são suspeitos de lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar. Ellen, que acumula mais de 75,3 mil seguidores nas redes sociais, teria chegado a divulgar links para as plataformas de jogos ilegais horas antes da prisão.

Outras influenciadores presos na operação aguardam decisão judicial

Ainda segundo Petrick Lacerda, as influenciadoras Brenna Brito, Joyce Borges e Lauane Alves foram encaminhadas para o presídio feminino, na cidade do Crato. A defesa das suspeitas também apresentou argumentações e acredita que elas possam obter a conversão para a prisão domiciliar ainda nesta quinta-feira, 3.

O colombiano e influenciador Felipe Galviz, namorado de Brenna Brito, que também foi preso durante a operação, foi encaminhado para a cadeia pública de Juazeiro do Norte. A defesa do suspeito também já entrou com o pedido de relaxamento de prisão e aguarda a decisão judicial.

Segundo informações da Polícia Civil do Ceará (PC-CE), o grupo investigado chegou a movimentar valores próximos de R$ 300 milhões, em 2 anos.

A operação cumpriu, no total, 13 mandados de prisão, 17 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de busca veicular e 15 mandados de bloqueio de bens e valores. Além do Ceará, foram cumpridos mandados nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Pará.

(Com informações do repórter Petrick Lacerda / Rádio O POVO CBN Cariri)

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

cariri

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar