O POVO Mais publica hoje, 20, webdocumentário sobre vida e cultura no Cariri

O webdocumentário faz parte do especial Cariri Pré-Histórico, que explora como o Cariri moderno se constrói e vive do patrimônio histórico e científico

09:56 | Abr. 20, 2022

Por: Catalina Leite
Cariri pré-histórico (foto: Cariri pré-histórico)

O webdocumentário "Pré-histórico: vida, cultura e memória" será publicado nesta quarta-feira, 20, no O POVO Mais (OP+). A produção compõe o especial multimídia Cariri Pré-Histórico, uma inciativa do OP+, a plataforma de multistreaming do O POVO.

A série de reportagens explora o lado humano e moderno da identidade caririense, que vê o passado com orgulho e com potência de transformação social. O especial multimídia é composto por três reportagens especiais, três episódios de podcast, uma transmissão ao vivo e o webdocumentário a ser lançado hoje, ao meio dia.

Acesse o webdocumentário "Pré-histórico: vida, cultura e memória" aqui.

De toda a equipe, a produtora e roteirista do documentário Luana Sampaio era a única que nunca tinha visitado o Cariri. "A experiência foi única pra mim, eu não conhecia a região, nem a temática dos fósseis, então foi tudo muito novo", comenta.

A ideia foi dividir a narrativa em tópicos que abordassem a produção científica do Cariri, a história dos moradores e o desenvolvimento por meio do patrimônio. "Em cima desses blocos de personagens foi que a gente veio com trilha sonora, veio com o ritmo, veio com ajuste de áudio... E acho que a produção em campo foi muito feliz nas escolhas que fez", comemora Luana.

É um trabalho criativo e técnico árduo, feito a muitas mãos. Além da própria Luana, também estavam envolvidos o produtor Arthur Gadelha e o editor P. H. Diaz.

A produtora ainda reforça que a presença durante a filmagem e o conhecer os entrevistados muda tudo: "Saber como é que o material bruto foi feito, saber das limitações daquela produção, saber que aspecto foi explorado e conhecer aquele personagem para além do que está na câmera influencia muito. Porque eu me sinto mais à vontade de poder criar, de poder explorar o que essa pessoa está dizendo, como é que eu vou montar o que ela diz [de modo respeitoso]."