Globo 60 anos: Renato Aragão chora ao rever beijo em Cristo Redentor
Em especial de 60 anos da TV Globo, o ator e comediante Renato Aragão, 90 anos, explicou sua ligação com o maior símbolo turístico do Rio de Janeiro: o Cristo Redentor
O comediante Renato Aragão, 90 anos, relembrou o dia em que subiu nos braços da grande estátua do Cristo Redentor, atração turística e religiosa do Rio de Janeiro. O fato ocorreu há 34 anos, em 1991, e foi citado pelo humorista em entrevista especial de 60 anos da Rede Globo, no Jornal Nacional.
LEIA MAIS | Curiosidades da vida e carreira de Renato Aragão
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Natural de Sobral, no Ceará, Renato Aragão, possui vínculo com a capital carioca. "Consegui chegar no Rio de Janeiro, fazer sucesso na vida. Daí eu agradecia, mas eu queria simbolicamente estar lá agradecendo a imagem de Deus", disse o humorista.
Conhecido pelo personagem Didi Mocó, do grupo Os Trapalhões, Renato ainda destacou sua fé cristã durante a entrevista. "Obrigado, meu bom Deus. Essa fé não vai acabar nunca. Nem depois que eu for”, declarou. O humorista de 90 anos chegou a chorar durante a entrevista, relembrando o fato.
Renato Aragão no Cristo Redentor: relembre o episódio
Em comemoração aos 25 anos dos Trapalhões, Renato Aragão, protagonista do grupo humorístico, atraiu os olhos da mídia ao escalar a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
A escalada ocorreu no dia 28 de julho de 1991, sendo televisionada no programa anual Criança Esperança, exibido pela TV Globo. Com todo o aparato técnico, o ator cearense subiu até uma das mãos do ícone religioso e, em seguida, a beijou como forma de agradecimento.
"Eu queria ir lá à noite, escondido, com uma lanterna. Mas disse: isso é infantilidade, idiotice. Tenho que prestar contas ao Ibama, à Cúria, à Igreja. Não pode ir assim", disse Renato Aragão, em entrevistas anteriores, sobre o feito.
Sobre a autorização, Renato afirmou não ter sido fácil. "Foi difícil conseguir. A nossa chantagem foi que era um programa em benefício das crianças (Criança Esperança)”, relembrou.