Instrutor de voo e passageiro morrem após queda de girocóptero em RN

Instrutor de voo e passageiro morrem após queda de girocóptero em RN

Com a queda da aeronave, os dois homens vieram a óbito na última segunda, 21, na praia de Areias Alvas, entre os municípios de Grossos e Tibau, no litoral do Rio Grande do Norte

Um piloto e um passageiro morreram em um acidente com girocóptero na tarde da última segunda-feira, 21. A aeronave caiu na Praia de Areias Alvas por volta das 16h30, entre os municípios de de Grossos e Tibau, no litoral do Rio Grande do Norte.

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As vítimas são identificadas como Flavius Neves, 66, natural de Balneário Camboriú, Santa Catarina, e Geraldo Francisco da Silva, 42, natural de Olho d'Água, Paraíba, segundo o G1. Flavius Neves era o piloto e dono do girocóptero, e usava a aeronave para passeios de turismo na região. 

Depois do acidente, o Corpo de Bombeiros foi acionado para retirar os homens que ficaram presos às ferragens do transporte.

O girocóptero é um tipo de aeronave que possui uma hélice convencional movida por um motor, cuja sustentação em voo é gerada por asas rotativas. 

As mortes foram informadas pela Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Já as circunstâncias do acidente ainda foram divulgadas.

Quem era o piloto? 

Flavius se definia na própria rede social como: “nômade viajante, mostrando a beleza de nosso País, voando de girocóptero (...)”. O instrutor de voo tinha mais de 30 mil seguidores no Instagram, onde publicava vídeos sobrevoando lugares turísticos.

Ele chegou a passar por Itapipoca, no Ceará, onde disse que o transporte suporta aproximadamente 15 mil kg, e custava cerca de R$ 350 mil, dependendo da marca pode ser comprado por até R$ 1 milhão. As falas ocorreram em uma publicação do perfil Itapipoca Alerta, no dia 18 de março.

“O girocóptero é 240 vezes mais seguro que andar de moto e 60 vezes mais seguro do que andar de carro”, explicou o instrutor em vídeo, apontando para a aeronave.

Ao Itapipoca Alerta, Flavius disse que possuía um apartamento em Natal, mas pretendia morar em Tibau. Ele relatou que havia ido quatro vezes de Santa Catarina até Itapipoca com a aeronave, fazendo algumas paradas pontuais em alguns locais. O piloto comunicou que viajava para o município duas vezes por ano, para visitar um amigo. 

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