Países vizinhos oferecem ajuda ao Brasil após tragédia no Rio Grande do Sul
Argentina, Uruguai e Venezuela informaram neste sábado, 4, que estão à disposição para ajudar à região gaúcha, que sofre com temporais e enchentes desde a última segunda-feira, 29
Diante da tragédia que afeta o Rio Grande do Sul, países vizinhos ofereceram ajuda ao Brasil. Entre eles, Argentina, Uruguai e Venezuela informaram entre essa sexta-feira, 3, e este sábado, 4, estar à disposição do governo brasileiro. O estado gaúcho sofre com temporais e enchentes desde a última segunda-feira, 29, onde já somam quase 60 mortes.
Em publicação na rede social X, antigo Twitter, o Ministério das Relações Exteriores do Uruguai informou, neste sábado, 4, que o governo local vai enviar ao Brasil um helicóptero para ajudar no resgate das pessoas.
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“O governo uruguaio, através do Ministério da Defesa Nacional, enviará um helicóptero da Força Aérea Uruguaia e sua tripulação ao Brasil para colaborar com as tarefas de resgate no Rio Grande do Sul”, informou a chancelaria do país.
A Argentina publicou um comunicado na rede social, neste sábado, 4, onde manifestou solidariedade às vítimas e informou estar à disposição do Brasil para ajudar.
“O governo da Argentina põe à disposição das autoridades brasileiras toda a ajuda imediata e os elementos que se mostrem necessários para assistir os prejudicados", informou a chancelaria argentina.
Em publicação na rede social X, nessa sexta-feira, 3, o chanceler da Venezuela, Yván Gil, em nome do presidente Nicolás Maduro, também compartilhou apoio ao estado brasileiro.
“Expressamos nossa solidariedade e oferecemos apoio ao povo e ao governo do Brasil diante dos efeitos das chuvas extremas no Rio Grande do Sul", publicou.
O número de mortes provocadas pelas fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul chegou a 57, segundo comunicado divulgado às 12 horas deste sábado, 4, pela Defesa Civil do Estado.
Ainda segundo o balanço da Defesa Civil, dos 496 municípios do estado, 281 foram afetados, deixando 8.296 pessoas em abrigos e 24.666 desalojadas, na casa de familiares ou amigos.