PCC teria encomendado morte do serial killer Pedrinho Matador

Foi decretada a prisão preventiva do suspeito de assinar Pedro Rodrigues Filho, conhecido como Pedrinho Matador. A Polícia de São Paulo investiga tese de crime encomendado por facção criminosa

Os suspeitos pela morte do assassino em série Pedrinho Matador, apontado como o maior serial killer do Brasil, tiveram prisão preventiva decretada pela Polícia Civil de São Paulo. Os três investigados estão foragidos, e os seus nomes não foram divulgados. A prisão foi decretada na última segunda-feira, 5.

A Polícia investiga o envolvimento da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que teria encomendado o crime. Essa é, atualmente, a principal linha de investigação do caso. As informações são do g1 São Paulo

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O delegado da SHPP, Rubens José ngelo, afirma que a Polícia já sabe quem foi o autor dos disparos e qual a motivação.

O PCC controla o tráfico de drogas na região onde o serial killer foi assassinado. Após ter sido liberado, Pedrinho se converteu ao cristianismo e compartilhava sua "nova vida" na internet. Ele passou a entrar em confronto com os traficantes, alegadamente na tentativa de encerrar a atividade no local.

O crime aconteceu há três meses na cidade de Mogi das Cruzes e segue em investigação pelo Setor de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP) da cidade.

Pedro Rodrigues Filho andava na rua quando foi atingido por disparos de arma de fogo e degolado com uma faca de cozinha. Os executores fugiram da cena, e o carro em que andavam foi abandonado.

Quem foi Pedrinho Matador

O homem, que ficou conhecida pela alcunha “Pedrinho Matador”, foi considerado o maior assassino em série do Brasil. Pedro Rodrigues Filho afirmou ter executado o próprio pai, além de mais de 100 vítimas. Ele é apontado como autor de 71 assassinatos.

Condenado por homicídios, cárcere privado e motim, Pedrinho Matador cumpriu pena até 2018 e se converteu ao cristianismo e passou a se denominar “Pedrinho ex-Matador com Jesus”, motivo pelo qual realizava palestras em igrejas evangélicas.

Já solto, ele ganhou fama nas redes sociais, onde comentava sobre sua rotina, a situação do País e a realidade de pessoas que praticam crimes.

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