Ataque a creche em Blumenau deixa quatro crianças mortas
Uma criança também está em estado grave, confome a Polícia Militar de Santa CatarinaUm ataque a creche em Blumenau, no estado de Santa Catarina, foi registrado na manhã desta quarta-feira, 5. A Polícia Militar informou que quatro crianças foram mortas. Outras cinco crianças ficaram feridas, uma delas em estado grave. As vítimas tinham entre 3 e 5 anos de idade.
De acordo com a investigação da PM, uma pessoa invadiu a creche particular Bom Pastor com um machado e atacou as crianças. A unidade fica localizada no bairro Velha e atende cerca de 220 alunos.
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Informações preliminares apontam que o suspeito do ataque a creche, um homem, se entregou e foi capturado.
O suspeito tem 25 anos, conforme o delegado Ulisses Gabriel, da Polícia Civil de Santa Catarina.
Pais de alunos, ambulâncias e viaturas policiais ainda estão no local. As informações são do g1 Santa Catarina.
Ataque a creche em Blumenau: suspeito atacou crianças no pátio
O prefeito de Blumenau Mario Hildebrandt disse à Rádio Gaúcha que o suspeito pulou o muro da creche e atacou as crianças no pátio.
Ele fugiu, mas depois se entregou em um quartel da PM a cerca de 2 km da escola. "Está todo mundo consternado", disse o prefeito.
Ataque a creche em Blumenau: vítimas são três meninos e uma menina
O delegado da Polícia Civil de Santa Catarina Ulisses Gabriel afirmou que entre as crianças mortas há três meninos e uma menina. As vítimas nasceram entre 2016 e 2018.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, lamentou o ocorrido por meio das redes sociais. "Que Deus conforte o coração de todas as famílias neste momento de profunda dor", disse.
NOTA DA REDAÇÃO
O POVO opta por não publicar foto, vídeo, nome ou qualquer detalhe sobre o autor do ataque a escola em Blumenau, em Santa Catarina. A decisão atende a recomendações de estudiosos em comunicação e violência.
Entendemos que a divulgação dessas informações pode vir a estimular novos agressores, que usem a divulgação da imprensa profissional como forma de promoção de extremismos.
O POVO pretende manter a postura em casos subsequentes, podendo reavaliar se novos estudos indicarem rumos que tragam maior segurança à sociedade.
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Atualizada às 12h19min