Camilo Santana e Izolda Cela se solidarizam aos familiares das vítimas de ataque em escola de SP
Em twittes, o ministro da Educação, a secretária executiva da pasta e o governador de São Paulo prestaram apoio aos familiares e amigos de professores e alunos feridos no ataqueEm virtude do ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira, 27, na escola Thomazia Montoro, em São Paulo, Camilo Santana, ministro da Educação; e Izolda Cela, secretária executiva da pasta; além do governador de SP, Tarcísio de Freitas, manifestaram solidariedade aos familiares e amigos das vítimas.
Camilo e Izolda se colocaram à disposição da Secretaria de Educação do Estado para eventuais necessidades.
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Em seu twitter, o ministro disse que acompanhou com consternação a situação. “Manifesto minha solidariedade aos familiares e amigos dos professores e estudantes feridos no ataque, colocando o MEC (Ministério da Educação) à disposição da Secretaria de Educação e do Governo do Estado para colaborar no que for possível”, dizia a publicação.
Izolda, além das manifestações de solidariedade, afirmou que entrou em contato com a pasta de São Paulo para prestar apoio para enfrentar os efeitos imediatos da tragédia e buscar alternativas de médio e longo prazo. Ela destaca que escolas são espaços de convivência e desenvolvimento humano.
“Sempre que vivenciamos situações tão violentas quanto essa, somos convocados a pensar as causas e nos movimentar na direção de acolher, cuidar e apoiar as unidades educacionais no enfrentamento das múltiplas manifestações da violência na escola e contra a escola”, disse a secretária executiva em seu twitter.
Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse que não tinha palavras para expressar sua tristeza com o ocorrido na Escola Thomazia Montoro. Na postagem, ele dizia que o aluno de 13 anos já foi apreendido e que os esforços se concentraram em socorrer os feridos e acolher os familiares.
Ao prestar condolências pela morte da professora Elisabete Tenreiro, Tarcísio agradeceu a professora Cintia por seu ato heróico de imobilizar o aluno e evitar que o caso fosse mais grave.