Homem que fez sexo no trabalho processa empresa por vídeo íntimo

O ex-funcionário alegou constrangimento por vídeo em que fazia sexo durante o expediente e que causou sua demissão

Um funcionário de uma empresa do segmento de espumas foi flagrado fazendo sexo durante o expediente em um vídeo. Por esse motivo, ele decidiu processar a antiga empregadora alegando o constrangimento da "ampla divulgação" de seu vídeo íntimo. 

No entanto, ele acabou perdendo a ação em que pedia uma indenização por danos morais, segundo informações do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) divulgadas hoje, quarta-feira, 28. 

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Segundo o relator do processo, não há prova de que a empregadora tenha repassado o vídeo para outra pessoa.

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Homem já havia recorrido antes de perder ação novamente

O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Contagem já havia decidido, em primeiro grau, que não havia tido irregularidade no processo do caso pela empregadora, fazendo o ex-funcionário recorrer ao processo.

O desembargador entendeu que a empresa tomou precauções para não expor o funcionário e a colega de trabalho que estava com ele.

A demissão do homem aconteceu em julho de 2020 e apesar de não reclamar por ter sido dispensado, ele relatou ter se sentido mal por causa exibição da cena.

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