PF faz ação integrada contra estelionato por fraude eletrônica

Os investigados podem ser indiciados pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro

A Força Tarefa de Segurança Pública no Piauí está nas ruas nesta terça-feira, 6, com a operação Arlequim. O objetivo é reprimir crimes de estelionato por meio de fraude eletrônica. Na ação - que tem o apoio técnico do Ministério da Justiça e Segurança Pública por intermédio Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas - estão sendo cumpridos, por determinação judicial, 12 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Distrito Federal, Ceará, Piauí e Pará.

Segundo a Polícia Federal , as investigações começaram a partir de denúncias da habilitação indevida de números telefônicos e aplicativos de mensagens, sem conhecimento ou autorização dos titulares. Os criminosos começaram a enviar mensagens solicitando dinheiro a pessoas próximas, totalizando um prejuízo aproximado de R$ 300 mil. “São alvos da operação, além dos fraudadores, indivíduos que de alguma forma alugaram ou emprestaram suas contas bancárias para recebimentos indevidos de valores subtraídos das vítimas”, detalhou a PF, em nota.

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Os investigados podem ser indiciados pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O nome Operação Arlequim faz alusão à figura do farsante, impostor que, fingindo ser a vítima, solicita valores a pessoas próximas, causando diversos prejuízos. Integram a Força Tarefa a Polícia Federal, as Polícias Civil e Militar do Piauí, além da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Penal.

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