Jô Soares preferiu morrer assistindo a filmes em casa, diz Drauzio Varella

Um dos maiores ícones da televisão brasileira, Jô Soares faleceu no último dia 5 de agosto. A missa de sétimo dia realizada na última sexta, 12, reuniu familiares e amigos do humorista. Na ocasião, o médico Drauzio Varella revelou que Jô preferiu “morrer em casa, assistindo a filmes”.

Com organização da Academia Paulista de Letras, a homenagem ocorreu na capela do Colégio Nossa Senhora do Sion, no bairro de Higienópolis, na capital paulista. A missa, celebrada pelo padre Júlio Lancellotti e o bispo Dom Fernando Antônio Figueiredo, reuniu amigos e familiares do artista.

Fã de cinema e do estilo noir, subgênero de filmes policiais, Jô sofria de problemas pulmonares e morreu por falência múltipla de órgãos. Além de ter falado dos últimos momentos da vida do amigo, Varella afirmou: “É difícil falar do gênio tendo convivido com ele”.

Ex-esposa de Jô, Flávia Pedras também disse que Jô estava consciente da condição clínica dele. A frase “morrer é fácil, difícil é a comédia'', do ator britânico Edmund Gwenn, foi dita várias vezes por ele.