Casa de Ratinho é invadida em SP e funcionários são rendidos

Uma mansão do apresentador Ratinho em São Paulo foi invadida por volta de 14 horas de hoje, sexta-feira, 17. Durante o ocorrido, ele não estava no local, mas funcionários foram rendidos pelos assaltantes; entenda

20:42 | Dez. 17, 2021

Por: Mateus Brisa
Ratinho, que tem 65 anos, não estava no local durante a invasão e afirmou que irá repor o dinheiro tirado dos funcionários pelos assaltantes (foto: Reprodução/SBT)

Uma mansão do apresentador Ratinho em São Paulo foi invadida por volta de 14 horas de hoje, sexta-feira, 17. Durante o ocorrido, ele não estava no local, que funciona como escritório e estúdio de gravação. Funcionários que haviam recentemente gravado um programa de rádio foram rendidos pelos cinco assaltantes e precisaram entregar objetos pessoais e realizar transferências por Pix.

Em aparição do programa “Brasil Urgente”, da BandTV, Ratinho relatou que a situação assustou os funcionários. “Amarraram as pessoas, trancaram e levaram celulares. Tentaram descobrir se existia um cofre na residência. Não fizeram maldade, mas colocaram armas na cabeça dos funcionários. Isso assusta muito. Ficaram chocados. As pessoas que trabalham na casa estão há mais de 15 anos”, explicou.

O apresentador de 65 anos também comentou sobre sua própria segurança e a existência de armas na casa que foi invadida. “Eu ando de carro blindado e tento de tudo. Eles só entraram porque abriram o portão principal, tinham o controle”, disse. “Não hesitaria em usar [armas]. Vou defender meus filhos e meus amigos, não quero nem saber. Eu não estava lá e nem o segurança, caso contrário daria problema”.

“Vou colocar mais seguranças armados na minha casa. É o que dá para fazer. O dinheiro nós vamos repor. O importante é que não machucaram as pessoas”, finalizou Ratinho. Um boletim de ocorrência foi registrado no 91º distrito policial, zona oeste de SP. “A casa conta com câmeras. Vamos pegar as imagens e, com a ajuda da perícia, vamos identificar os autores deste crime covarde”, disse o delegado Eduardo Brotero.