Olavo de Carvalho pede a saída de Mandetta por falta de "fidelidade ideológica"

O vice-presidente, General Mourão, também foi alvo de críticas do escritor

O escritor e guru dos bolsonaristas, Olavo de Carvalho, pediu a saída do ministro da Saúde sob a justificativa de que a escolha para o cargo concedido a Luiz Henrique Mandetta considerou apenas “critérios técnicos” e não ideológicos. Nas publicações em uma rede social, ele também relata arrependimento por ter endossado o nome do General Mourão para a Vice-Presidência. 
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Na primeira postagem, ele diz: “Fora, ministro Punhetta!”. Algumas horas depois, elabora mais argumentos sobre o pedido. “O Punhetta é o exemplo típico do que acontece quando um governo escolhe seus altos funcionários por puros "critérios técnicos", sem levar em conta a sua fidelidade ideológica", explana.

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"Tudo o que os comunistas mais desejam é que o adversário tente vencê-los fugindo da briga ideológica. Os militares de 1964 fizeram exatamente essa cagada e, com todo o poder que tinham, acabaram humilhados”, finaliza.

Em outra publicação, refere-se a Mourão. “Lembro-me de haver promovido, na modesta medida das minhas possibilidades, a escolha do general Mourão para vice-presidente. Mais uma cagada numa vida já tão repleta delas”, afirma.

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