Percentual de famílias individadas caiu em relação a janeiro
Apesar disso, percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas continua estável
O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso ficou em 17,5% em fevereiro, taxa inferior aos 17,8% do mês anterior e aos 19,7% de fevereiro de 2014. O dado, da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), foi divulgado nesta quinta-feira, 26, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A pesquisa mostra que o tempo médio de demora para o pagamento das dívidas é 60,5 dias. Já o número de famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) ficou em 57,8% em fevereiro, acima dos 57,5% de janeiro, mas abaixo dos 62,7% de fevereiro do ano passado. Do total das famílias, 9,7% se disseram muito endividadas, percentual abaixo do observado em fevereiro de 2014 (12,1%).
Entre as dívidas, a maior parte, 70,9%, continua sendo com cartão de crédito. Outras fontes de dívidas são carnês, 18%, financiamentos de carro, 14,5%, créditos pessoais, 9,2%, e financiamentos de casas 8%.
Outro dado mostrado pela pesquisa da CNC é que 6,4% das famílias não terão condições de pagar suas dívidas ou contas, o mesmo percentual de janeiro deste ano, mas acima do patamar de fevereiro de 2014 5,9%.
A pesquisa mostra que o tempo médio de demora para o pagamento das dívidas é 60,5 dias. Já o número de famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) ficou em 57,8% em fevereiro, acima dos 57,5% de janeiro, mas abaixo dos 62,7% de fevereiro do ano passado. Do total das famílias, 9,7% se disseram muito endividadas, percentual abaixo do observado em fevereiro de 2014 (12,1%).
Entre as dívidas, a maior parte, 70,9%, continua sendo com cartão de crédito. Outras fontes de dívidas são carnês, 18%, financiamentos de carro, 14,5%, créditos pessoais, 9,2%, e financiamentos de casas 8%.
Outro dado mostrado pela pesquisa da CNC é que 6,4% das famílias não terão condições de pagar suas dívidas ou contas, o mesmo percentual de janeiro deste ano, mas acima do patamar de fevereiro de 2014 5,9%.
Agência Brasil