Brasil supera a marca de 50 medalhas nas Paralimpíadas de Paris-2024

A 50ª medalha verde e amarela foi conquistada por Lara Lima, que comemorou o bronze na categoria até 41kg do halterofilismo ao suportar 109 kg no supino

O Brasil ultrapassou nesta quarta-feira, 4, a marca de 50 medalhas conquistadas nas Paralimpíadas de Paris-2024. O primeiro ouro do dia saiu da natação, nos 100m livre S12, com Carol Santiago, que ampliou a própria marca de medalhista de ouro paralímpico do Brasil.

As medalhas de prata foram somadas no revezamento 4x100m da natação e com Joeferson Marinho (atletismo 100m T12), Bartolomeu Chaves (atletismo 400m T37) e Patrícia Pereira (natação 50m costas SB3). Já os bronzes foram conquistados por Lara Lima (halterofilismo 41kg), Veronica Hipólito (atletismo 100m T36), Ariosvaldo Fernandes (atletismo 100m T53) e Mariana Gesteira (atletismo 100m livre S9).

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Atletismo

Bartolomeu Chaves, o Passarinho, ganhou a primeira medalha para o Brasil no dia. O atleta faturou a prata na prova dos 400m. classe T37. Ele cravou 50s39, o melhor tempo de sua carreira.

Mudança de resultado

Joeferson Marinho herdou a medalha de prata na disputa dos 100m da classe T12 (baixa visão). O resultado foi modificado em função da desclassificação do turco Serkam Yildirim.

Natação

Carol Santiago ampliou seu recorde de medalha e chegou a seis medalhas de ouro nas Paralimpíadas. Agora, ela venceu a final dos 100m livre S12 (deficiência visual) com o tempo de 59s30.

O Brasil também subiu ao pódio com a mineira Patrícia Pereira, prata na final dos 50m peito S3 (limitações físico-motoras). Ela cravou o tempo de 58s31 e ficou atrás somente da italiana Monica Boggioni, com 53s25.

Goalball

O Brasil irá disputar a medalha de bronze da modalidade. Na semifinal, derrota para a Ucrânia por 6 a 4, que colocou fim no sonho do bicampeonato paralímpico.

Halterofilismo

Lara Lima comemorou o bronze na categoria até 41kg. A brasileira suportou 109 kg no supino e ficou atrás da chinesa Zhe Cui, que bateu o recorde paralímpico da prova com 119 kg, e da nigeriana Esther Nworgu.

Ciclismo de estrada

Os melhores resultados ficaram com Jady Malavazzi, quarta no contra relógio da classe H3 (atletas que têm comprometimento em membros inferiores e não conseguem pedalar com as pernas) e com Lauro Chaman, que ficou na mesma posição na classe C5 (atletas que possuem comprometimento em membros superiores e/ou inferiores, mas conseguem pedalar com as pernas). (Com Gazeta Esportiva)

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