Cachorrão faz melhor tempo da carreira e termina em 5º lugar na final dos 400m na natação

Além de Guilherme, no masculino, Mafê disputou as finais pelo feminino e ficou na sétima colocação

Com apenas 26 centésimos de diferença do pódio, o brasileiro Guilherme Costa, o "Cachorrão", fez o melhor tempo de sua carreira, mas ficou na quinta colocação e não conseguiu medalha nos 400 metros livres das Olímpiadas de Paris 2024.

Na prova, disputada na tarde deste sábado, 27 o brasileiro, atual recordista sul-americano nos 400, 800 e 1500 metros livres, tentou buscar nos metros finais, em sua especialidade, mas bateu na trave. À título de comparação, com tempo registrado (3min42s76), o brasileiro seria ouro na modalidade nas olimpíadas de Tóquio.

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Além de Guilherme no masculino, a nadadora Maria Fernanda Costa, a Mafê, acabou a prova dos 400 metros livres feminino na 7ª posição. A atleta foi a primeira brasileira a chegar na final em 76 anos.

Quem é Guilherme "Cachorrão"

Cachorrão é um dos principais nadadores do Brasil, especialista nos 400 metros, modalidade em que conquistou a medalha olímpica. O atleta começou a se destacar em 2017, ainda com 18 anos, e conquistou a 19ª colocação nos 1500m livres no Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste.

Depois do feito, logo no ano seguinte, já se sagrou campeão sul-americano em sua modalidade principal. Em 2021, chegou em Tóquio como esperança de medalhas mas se frustrou, pois parou nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

O carioca de 25 anos é o atual recordista sul-americano nos 400, 800 e 1500 metros livres. Foi medalhista de bronze no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos; ganhou cinco medalhas de ouro nos jogos Pan-Americanos; e cinco medalhas de ouro e uma de prata nos Jogos Sul-Americanos.

O apelido inusitado, que carrega profissionalmente surgiu após ter sido mordido por um cachorro durante férias em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, ainda na infância. A piada dos colegas era dizer, pelo fato de que o cão responsável por morder Guilherme sumiu, que o animal teria morrido após mordê-lo. Desde então, se tornou o “Cachorrão”

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