Olimpíadas: defesa de Tandara sustenta que substância proibida entrou por acidente no organismo

A atleta da seleção de vôlei do Brasil foi flagrada em um teste antidoping e ficou de fora da reta final dos Jogos

A oposto Tandara, uma das principais atletas da Seleção Brasileira feminina de vôlei, foi suspensa da disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio após um exame antidoping detectar a presença da substância proibida Ostarina em seu organismo. Em nota, a defesa da jogadora justificou a detecção, alegando acidente.

''Confiamos plenamente que comprovaremos que a substancia Ostarina entrou acidentalmente no organismo da atleta e que não foi utilizada para fins de performance esportiva'', disse o texto divulgado nas redes sociais de Tandara.

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Segundo a nota, a contraprova do exame de urina da oposto ainda não foi analisada.

''Até o momento, sequer foi analisada a contraprova da urina da atleta (amostra B), portanto, salvo melhor juízo, não se afigura razoável qualquer pré-julgamento de uma atleta íntegra, sem quaisquer antecedentes e que há anos contribui para as conquistas do voleibol brasileiro''.

Assim como a assessoria de Tandara já havia informado, a defesa da jogadora reforçou que a atleta só se pronunciará após a conclusão do caso.

''Tendo em vista o segredo de justiça imposto ao processo, em respeito à ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) e ao TJD-AD (Tribunal de Justiça de Desportos Antidopagem), por nossa orientação, a atleta Tandara Alves Caixeta não se pronunciará até a decisão final sobre o caso''.

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