Medalhista de ouro no Rio, Thiago Braz é suspenso por 16 meses e perderá os Jogos de Paris

Campeão olímpico no salto com vara em 2016, Thiago Braz alegou que ingeriu a substância por meio de suplementos esportivos

A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) anunciou nesta terça-feira, 28, a suspensão de 16 meses para o atleta Thiago Braz. O brasileiro testou positivo para presença de uma substância proibida em seu corpo, o glicuronídeo de ostarina.

Campeão olímpico no salto com vara em 2016, Thiago Braz alegou que ingeriu a substância por meio de suplementos esportivos. Com a decisão, Braz está fora dos Jogos Olímpicos de Paris, que começam em agosto deste ano.

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“A AIU baniu Thiago Braz (Brasil) por 16 meses a partir de 28 de julho de 2023, pela presença de uma substância proibida (glicuronídeo de ostarina). Resultados de 2 de julho de 2023”, diz a publicação oficial da AIU na rede social X.

Como mencionado na publicação, os resultados do teste positivo de Thiago Braz saíram em 2 de julho do ano passado. O brasileiro foi provisoriamente suspenso em 28 de julho de 2023 e só poderá competir novamente em 27 de novembro de 2024, cumprindo os 16 meses de punição.

Em 2016, o brasileiro foi medalhista de ouro nas Olimpíadas, no Rio de Janeiro. Com um desempenho histórico diante do francês Renaud Lavillenie, Braz quebrou o recorde olímpico de 6,03m para conquistar o primeiro lugar no estádio Nilton Santos.

Nas Olimpíadas de Tóquio, Braz alcançou a marca de 5,87m e ficou no pódio novamente, mas conquistando o bronze.

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