Sete suspeitos por atentado ao ônibus do Fortaleza estão soltos; MPPE pede prisão preventiva
No dia 21 de fevereiro, Sport e Fortaleza se enfrentaram em duelo válido pela Copa do Nordeste. A partida terminou em 1 a 1, porém, o resultado foi o que menos importouOs sete membros da torcida organizada do Sport, Jovem do Leão, suspeitos de participar do ataque ao ônibus do Fortaleza, em Recife, foram soltos após cumprir prisão de forma temporário por 60 dias.
O caso foi promovido por torcedores do time pernambucano após confronto entre as duas equipes pela Copa do Nordeste, no dia 22 de fevereiro. O ocorrido completa três nesta quarta-feira, 22.
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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), solicitou ao judiciário nova detenção por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos
Dois dos acusados ainda estão foragidos e sob investigação dos órgãos de segurança.
Confira nota da Polícia Civil de Pernambuco:
"A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, informa que a investigação solicitou, dentro da Operação de Repressão Qualificada Hooligans, a prisão temporária por 30 dias que foi prorrogada por mais 30 dias, resultando em 60 dias de prisão temporária. No total , foram sete pessoas presas, estando duas ainda foragidas. A investigação foi concluída e o Inquérito Policial encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco com a solicitação de prisão preventiva para todos. O MPPE encaminhou a denúncia ao Judiciário solicitando também a prisão preventiva por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos"
Relembre o caso
No dia 21 de fevereiro, Sport e Fortaleza se enfrentaram em duelo válido pela Copa do Nordeste. A partida terminou em 1 a 1, porém, o resultado foi o que menos importou. Na saída da Arena Pernambuco, a delegação tricolor sofreu um atentado por parte de torcedores do Sport.
Bombas e pedras foram arremessadas, causando lesão nos jogadores, dentre eles, João Ricardo, Brítez, Titi, Gonzalo Escobar, Dudu e Lucas Sasha.
Os rubro-negros responsáveis pelo ato chegaram a declarar que confundiram o veículo e que, na verdade, o ataque era para ter sido contra a Torcida Unida do Fortaleza (TUF).