Sem Titi, Cardona e Kuscevic acirram disputa por titularidade no Fortaleza
Recém-chegados, Kuscevic e Tomás Cardona disputam a vaga deixada pelo camisa 4Afastado após retirar estilhaços de vidro de sua panturrilha por causa do atentado ao ônibus que levava a delegação do Fortaleza, o zagueiro Titi deixa uma vaga em aberto na zaga titular do Fortaleza.
Recém-chegados, Kuscevic e Tomás Cardona disputam a vaga deixada pelo camisa 4. Canhoto, Cardona leva vantagem por jogar no lado esquerdo da zaga, local onde Titi atuava ao lado de Brítez.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Este último que deve ter condições para jogar no domingo, 3, contra o Fluminense-PI, em partida válida pela Copa do Brasil, às 20h30min. O confronto sofreu alterações no dia e no horário devido ao atentado.
Com isso, Vojvoda deve apenas decidir se Cardona iniciará ao lado de Brítez ou terá preferência por Kuscevic para compor a zaga com o camisa 19 do Leão do Pici.
Dupla já atuou junta nesta temporada
Vindo do Defensa Y Justicia, semifinalista da Sulamericana em 2023, Tomás Cardona fez quatro partidas com a camisa tricolor e está invicto - dois empates e duas vitórias.
Já Kuscevic, uma das contratações mais recente do clube, realizou apenas duas partidas, uma como titular - na vitória contra River-PI - e outra saindo do banco - no empate no Clássico-Rei.
A dupla, inclusive, já atuou lado a lado com a camisa do Fortaleza. Na ocasião, contra o River-Pi, pela Copa do Nordeste, o time cearense venceu por 3 a 1.
No entanto, ambos têm um dado negativo em comum: a zaga foi vazada em todos os jogos que participaram. Titi e Brítez têm a marca de duas partidas sem tomar gols quando atuaram juntos - contra Horizonte e Barbalha.
Leia mais
-
Fortaleza é o segundo time com mais estrangeiros na Série A de 2024
-
Veja quem apita Fluminense-PI x Fortaleza pela 1ª fase da Copa do Brasil
-
CBF confirma alteração de horário na partida entre Fortaleza e Fluminense-PI pela Copa do Brasil
-
Fortaleza busca dois reforços antes do fim da janela e de julgamento do caso Lucero