Fernando Miguel, do Ceará: "futebol brasileiro deveria parar" após atentado contra o Fortaleza

O atentado ao ônibus do Fortaleza deixou sete atletas feridos, entre eles o lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que precisou de suturas na cabeça, no supercílio e na boca

Ex-Fortaleza e atualmente no Ceará, o goleiro Fernando Miguel repudiou os ataques contra a delegação do Tricolor do Pici no retorno à Recife, após o empate por 1 a 1 contra o Sport pela 4ª rodada da Copa do Nordeste.

Em postagem no Instagram, Fernando Miguel pontuou que o “futebol brasileiro deveria parar” e solidarizou com os ex-companheiros de equipe, atingidos por pedras, bombas e estilhaços de vidros.

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“O futebol brasileiro deveria parar. Não dá mais para ver isso e achar que está tudo bem. Riscos de vida como esse, sobem no Brasil a cada rodada e todos estamos assistindo a tragédias que se anunciam a bastante tempo. O nosso sentimento é de impotência. Não sabemos mais onde para onde gritar ou pedir ajudar, a única certeza é que vai acontecer de novo, resta esperar para saber onde e contra quem. Minha solidariedade aos meus amigos. Que vocês voltem para casa, para suas famílias e junto delas se recuperam e encontrem força para seguir em frente. Porque no final ou hoje mesmo, segue o jogo. A rodada precisa acontecer. Como sempre”, escreveu o goleiro do Ceará.

O atentado ao ônibus do Fortaleza deixou sete atletas feridos, entre eles o lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que precisou de suturas na cabeça, no supercílio e na boca. João Ricardo, Dudu, Titi, Brítez e Lucas Sasha também receberam atendimento médico, assim como Yago Pikachu, com corte no pé.

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