Executivo de Futebol, Bruno Costa detalha início de trabalho e processos no Fortaleza
Dirigente foi contratado pelo clube tricolor em dezembro de 2023 após longa passagem pelo futebol da MLSO Executivo de Futebol do Fortaleza, Bruno Costa, concedeu entrevista exclusiva ao Footure, plataforma especializada em estudos no futebol, na noite da última quinta-feira, 15. Na ocasião, o dirigente comentou sobre o início do seu trabalho no clube e revelou que morou quase um mês no Pici.
"Morei praticamente um mês dentro do clube, minha família chegou semana passada. Eu fiquei o mês de janeiro morando dentro do CT, fazendo uma imersão completa com segurança, roupeiro, massagista, cozinheiro. Isso me deu uma percepção muito grande dentro dos passos que tomarei dentro desse processo no Fortaleza", disse.
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Além disso, o profissional tricolor detalhou os processos que ele e o Departamento de Futebol realizam no cotidiano do Leão do Pici. Bruno foi contratado pelo Fortaleza em dezembro de 2023 após longa passagem pelo futebol da MLS.
"Na primeira semana de clube, fiz reunião com todos os departamentos. Conversei com nutricionista, roupeiro... Ontem a gente fez uma reunião com a Volt, nossa patrocinadora de material esportivo. Hoje fiz reunião com todo mundo da base. Tenho reuniões periódicas com o departamento jurídico. Na minha sala, temos o supervisor, gerente de futebol, assessor executivo, que é o Marcelo Boeck, ex-goleiro. As informações são todas abertas em relação a salários, negociações que estão acontecendo."
Em outro momento, o Executivo contou que não "pensou duas vezes" antes de aceitar o convite do clube tricolor, feito por Marcelo Paz, CEO da SAF. Antes de acertar com o Tricolor, ele atuava como Diretor de Scouting do San Jose Earthquakes, uma das principais equipes da liga estadunidense.
"Quando ele (Paz) me fez o convite, não pensei duas vezes. Achei que era o momento. Existe uma carência de profissionais que possam exercer a função de forma ampla, digo, tanto técnica como empresarial [...] Três, quatro meses atrás eu não tinha a mínima pretensão de voltar ao Brasil, mas os sinais me mostraram que era o momento de participar dessa transformação que acontece no futebol brasileiro", comentou Bruno.
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