"Momento histórico, momento único", aponta Bruno Pacheco sobre fase do Fortaleza

Lateral destacou momento vivido pelo Tricolor e disse que não vê favoritismo na decisão da Sul-Americana

10:35 | Out. 27, 2023

Por: Esaú Souza
Bruno Pacheco, lateral do Fortaleza, durante a semifinal da Copa Sul-Americana contra o Corinthians (foto: Mateus Lotif / Fortaleza EC)

O lateral-esquerdo Bruno Pacheco, durante a zona mista realizada diretamente do Uruguai, destacou o tamanho do momento passado pelo Fortaleza. O atleta reconheceu, também, a comoção e o esforço do torcedor para chegar até Maldonado, local da final deste sábado, 28, pela Sul-Americana, contra a LDU-EQU.

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“É muito gratificante. Acho que é um momento histórico para o clube, um momento único. Desde a nossa saída no Pici, você vê os funcionários que ficaram no clube felizes e dando sorte para a gente. Você vê a festa do torcedor. Todos os torcedores que estão dando um jeito de vir, independente de se é de avião, ônibus ou moto. Então você vê uma comoção muito grande”, disse.

“Você vê a alegria dos torcedores encontrando a gente, pedindo para levarmos esse título para casa. E a gente fica muito feliz de estar podendo fazer história no clube. A gente espera fazer uma grande final e levar esse título para casa”, completou.

Pacheco destacou a preparação para enfrentar a estratégia da LDU, um time com velocidade pelos lados do campo. O defensor frisou que o Leão também possui suas qualidades.

“É neutralizar esses pontos fortes da equipe adversária e fazer nosso jogo, fazer nossas tarefas. Confiar na nossa equipe, porque a gente vem fazendo um bom trabalho também. A gente sabe que vai ser um jogo muito difícil, pelo adversário, pelos jogadores que lá estão, mas a gente está bastante confiante. Bastante humildade, trabalho, fazer nossas tarefas que as coisas vão acontecer naturalmente”, relatou.

O lateral realçou que o elenco do Tricolor não vê favoritismo na partida. Conforme ele, os atletas sabem da dificuldade de uma final em jogo único, resolvida nos detalhes.

“A gente deixa esse favoritismo de lado porque quando o juiz apita os detalhes fazem a diferença. É se concentrar nos 90 minutos e, como eu falei, fazer as nossas tarefas que as coisas vão acontecer”, afirmou.

Com Guilherme de Andrade