Criança viraliza após desenhar símbolo do Fortaleza em questão de prova; professora explica

Maria Cecília viralizou com resposta inusitada em questão de prova de história. A professora considerou apenas meio ponto, mas não prejudicou a nota final

17:03 | Ago. 04, 2023

Por: Victor Barros
Aluna viraliza após responder questão de prova com símbolo do Fortaleza (foto: Reprodução/Internet)

A pequena Maria Cecília, de apenas 7 anos de idade, virou notícia nesta sexta-feira, 4, após responder a uma questão de prova de uma forma meio inusitada. A professor Germima Lima pediu aos seus alunos que desenhassem algo que remetesse à cidade em que residem — no caso, Fortaleza. A criança, então, desenhou o símbolo do seu clube do coração.

A resposta, claro, gerou repercussão. A torcedora do Tricolor adquiriu esta paixão dentro de casa. Os pais são torcedores do Leão do Pici e passaram o amor para Maria Cecília. A primeira experiência no estádio foi neste ano e não faz tanto tempo: no último dia 16 de julho, foi à Arena Castelão pela primeira vez para assistir ao jogo contra Cuiabá.

Professora explica situação

Gemima Lima, de 24 anos, conversou com o Esportes O POVO sobre o caso. Segunda a educadora de História, o ato surpreendeu, pois Maria Cecília não costumava expor o clube de coração: “Fiquei muito (surpresa), porque esperava isso de de outros que são apaixonados por time e ela nunca me falou algo relacionado. Eu não poderia dar o 10, mas brinquei com ela que, por ser tricolor também, iria considerar. Mas foi tudo muito saudável”, comentou.

“Ela (Maria Cecília) está tranquila (quanto à repercussão). Pediu para tirar foto comigo hoje, vestindo nossas camisas. Meus alunos já sabiam que eu era Fortaleza, não foi descoberto por conta da prova”, disse Gemima ao falar sobre como a aluna está lidando com este momento.

Mesmo com a resposta sendo considerada correta pela metade, em nada atrapalhou a nota final, que foi 9,5. A pedagoga deixou claro que teria que demonstrar o objetivo principal, que era de aprender o conteúdo: “Como professora, eu não poderia considerar tudo. Não estaria passando o real intuito para eles, que era de aprender o conteúdo", ponderou.