Papellin detalha prioridades do Fortaleza no mercado e prega cautela
Sérgio Papellin afirmou que a principal carência do elenco é nas laterais e ressaltou que o clube busca opções no mercado sul-americanoO Fortaleza segue cauteloso nas contrações para 2023. Para a montagem do elenco, o Tricolor do Pici anunciou apenas o retorno de Yago Pikachu. Em entrevista exclusiva ao Esportes O POVO, durante a 50ª Noite das Personalidades Esportivas, evento organizado pelo jornalista Sérgio Ponte, o executivo de futebol do clube, Sérgio Papellin comentou sobre as prioridades do Leão no mercado.
“Nós estamos atrás de laterais. Perdemos o Capixaba, temos praticamente só o Tinga. Precisamos de mais um zagueiro que jogue no lado esquerdo, mais um meia e talvez um atacante”
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O executivo de futebol do Fortaleza reforçou que o clube já possui bons jogadores, mas a ideia é qualificar ainda mais o elenco. “Mas o Fortaleza já tem uma base muito boa para começar a temporada. Se não contratar ninguém, já dá para montar um belo time para a temporada. A nossa ideia é montar uma equipe com mais qualidade do que nós tínhamos esse ano”, explicou.
O dirigente pregou cautela em relação às aquisições de jogadores, ressaltando que o clube não fará “loucuras” para contratar atletas. "Você não pode se empolgar que está em um momento bom e se comprometer porque daqui a pouco acontece uma zebra e você cai de divisão e o clube fica comprometido. Então, temos que ter muita responsabilidade para não fazer loucuras”, destacou.
Mercado sul-americano
Papellin destacou que o clube está de olho no mercado da América do Sul para preencher as posições de maior carência do clube. O diretor afirmou que o Leão buscará opções de meio-campistas no mercado sul-americano após desistência do Tricolor na contratação de Wellington Rato. Apesar de o Atlético-GO preferir a proposta do Fortaleza, o meia-atacante deixou claro o desejo de vestir a camisa do São Paulo e deve fechar com o clube do Morumbi.
“No mercado brasileiro você tem muita dificuldade de encontrar meio-campistas. Os meias bons hoje estão empregados. Mas, as pessoas que trabalham com a gente acompanha bem esse mercado sul-americano e sempre aparece bons jogadores”, reforçou Papellin.