Felipe Alves reforça importância do Clássico-Rei e promete Fortaleza ofensivo, como quer Vojvoda

Em coletiva, goleiro titular do Tricolor valorizou o derby e disse que o elenco tricolor trabalha para cumprir o estilo de jogo agressivo que o novo comandante cobra

22:20 | Mai. 14, 2021

Por: Brenno Rebouças
Felipe Alves será mais uma vez titular no Clássico-Rei deste sábado (foto: FÁBIO LIMA/O POVO)

Maior duelo do futebol cearense, o Clássico-Rei tem peso independentemente do momento em que seja disputado, da situação das equipes ou mesmo se vale alguma coisa diretamente ou não. Neste sábado, 15, acontecerá mais um encontro entre Ceará e Fortaleza e o goleiro tricolor, Felipe Alves, reforça a importância da partida.

"É um jogo muito importante para a gente, clássicos são sempre muito bem disputados, as duas equipes se conhecem muito bem, tanto tecnicamente quanto individualmente, e a gente tem muitos duelos, por isso acaba se entendendo, a maneira como joga, como o Clássico-Rei representa tudo aqui para a gente e pela competição que disputamos também. Então acho que vai ser um jogo muito bem disputado, resolvido nos detalhes, (na) bola parada, jogo que tem muita intensidade, muita força física, e de fato é o jogo que todo mundo quer ganhar”, disse.

Sobre o comportamento do Fortaleza no Clássico-Rei, o camisa 12 acredita que será o mesmo apresentado na partida passada, contra o Crato, quando o Tricolor tomou as rédeas do jogo. "A gente está em um processo de mudança, de adaptação, de uma nova forma de jogar e está bem ciente daquilo que tem que fazer. Tudo que foi repassado para nós, vamos procurar fazer com muita intensidade, bastante dinâmica e tentando propor o jogo o máximo de tempo possível, ficando com a bola e sendo agressivo", garante.

Apesar do curto período de trabalho de Vojvoda no Fortaleza até aqui — apenas cinco dias — Felipe Alves acredita que o grupo já assimilou bem as ideias do novo comandante, por elas serem claras e ele ser bastante transparente. Quanto ao idioma, o goleiro diz que não vem sendo empecilho, tanto por empenho do treinador, que fala mais devagar, quanto pela intervenção de Quintero, que serve como tradutor quando alguma coisa não é entendida.

“Já deu para ter um esboço bem grande daquilo que ele quer que a gente faça e dentro dos padrões dele a gente vai procurar fazer com maior intensidade e dando nosso máximo, nosso melhor, para que possamos ter êxito dentro da partida", prega.