Assim como Zé Ricardo, Chamusca teve o mesmo destino pós Ceni: demissão precoce
Com mais jogos, Chamusca tem o mesmo número de derrotas e vitórias de Zé
Zé Ricardo em 2019 e Chamusca em 2020, foram os nomes escolhidos para substituir a saída de Ceni. Uma missão que não seria fácil por tudo que Rogério conquistou no clube. Com a pressão e os resultados ruins, acabaram demitidos com poucos jogos. Marcelo caiu após a derrota contra o Sport, na Ilha do Retiro, deixando o Leão com quatro derrotas, uma vitória e quatro empates, Zé Ricardo teve o mesmo número de vitórias e derrotas, com menos partidas.
Zé Ricardo assumiu o Fortaleza contra o Internacional. O Leão vinha de vitória sobre o CSA e receberia os colorados em casa. A derrota aconteceu na estreia contra o time gaúcho. Chamusca também teve uma estreia difícil. Foi contra o líder São Paulo, com boa atuação do Leão. Mesmo saindo derrotado por 3 a 2, a equipe cearense fez um bom jogo.
A primeira vitória dos treinadores aconteceu na terceira partida. Os dois vinham de uma derrota e um empate. Zé Ricardo venceu o Goiás por 2 a 0, em casa. Chamusca derrotou o Botafogo por 2 a 1, no Rio de Janeiro. Foram as únicas vitórias dos treinadores na Séria A, com o Tricolor.
Após uma sequência de quatro jogos sem vencer e desempenho contestável do Leão, a diretoria tricolor não conseguiu segurar Zé Ricardo no cargo. Foram quatro partidas sem vitória, com três derrotas e um empate. O último resultado negativo foi o 4 a 1, fora de casa, contra o Athletico-PR.
Chamusca teve uma sequência maior sem vitórias. Foram seis jogos sem um resultado positivo. Dentre as derrotas estão o clássico contra o Ceará e o confronto direto contra o Sport, dessa última quarta-feira, 6, Na Ilha do Retiro.
Na saída de Zé Ricardo, Ceni voltou para assumir o Fortaleza, recuperando os rumos da campanha tricolor. Com a demissão de Chamusca, ainda não se sabe quem será o técnico tricolor. A reunião para o novo nome deve acontecer nesta quinta-feira, 7, à noite.
É + que streaming. É arte, cultura e história.
Por Horácio Neto