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Ceni diz não ter visto comemoração de Tinga, mas pede desculpas por eventual provocação

Após o segundo gol do Fortaleza, houve confusão na área dos bancos de reserva, apaziguada por Rogério Ceni. Treinador do Leão prega que clubes devem se unir fora de campo

Na comemoração de Tinga, após marcar o segundo gol do Fortaleza sobre o Ceará, na vitória por 2 a 1, no Clássico-Rei desta quarta-feira, 30, no Castelão, o lateral-direito do Leão passou em frente ao banco de reservas do Alvinegro e teria, na avaliação dos jogadores que estavam sentados, provocado. Com o burburinho gerado, Rogério Ceni fez o papel de apaziguador. Na coletiva, depois do jogo, o técnico tricolor comentou sobre o acontecido.

Com gol no fim diante do Ceará, Tinga foi mais uma vez decisivo para o Fortaleza em jogos-chave

“Na hora que deu o gol eu vim conversar com o banco (de reservas do Fortaleza). Eu estou de costas, não vi (a suposta provocação de Tinga). Disseram que ele passou vibrando (em frente ao banco do Ceará), eu nao vi a comemoração. Então, eu só fui pedir desculpa se alguma coisa ocorreu de provocativa. Eu achei que por ele ter feito o gol e já saindo para o lado de cá, achei que a passagem dele em frente ao banco era uma coisa de trajeto mesmo, porque o nosso banco é ao lado do deles, mas eu nao tenho certeza, porque não vi a imagem. E qualquer coisa que tenha acontecido, a gente pede desculpas”, disse Ceni.

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Na imagem, é possível ver que Tinga passa em frente ao banco de reservas do Ceará gritando e ao passar por Guto Ferreira faz um movimento com a cabeça, aparentemente voltando-se para o treinador adversário. Os jogadores do Vovô entenderam como uma provocação.

Além das desculpas, Rogério Ceni pregou que o momento é de união entre os dois principais clubes do futebol cearense.

“Nesse momento, acho que são dois times que tem que se unir. Pelo futebol cearense. Lógico que tem a competição, que é o principal, mas você ver estádio dividido com bandeiras, mesmo sem o público, os dois mascotes, um de cada lado do estádio, uma cena bacana, o respeito entre todos. E a gente tem que manter assim, a força dos dois times, para manter esse gramado desse estádio, que é importante. Acho que Fortaleza e Ceará têm de ser rivais dentro do campo, mas trabalhar juntos em prol do crescimento do futebol cearense”, concluiu o treinador.

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