Reunião encaminha os detalhes do patrocínio da Caixa Econômica ao Fortaleza
18:22 | Nov. 23, 2017
Autor Bruno Balacó
Tipo
Notícia
Bruno Balacó
Jornalista de esportes
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[FOTO1] O Fortaleza está cada vez mais perto de assinar o contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal (CEF). Nesta quinta-feira (23), o presidente do clube, Marcelo Paz, esteve reunido com representantes da instituição bancária, em Brasília. O encontro ocorreu com a mediação do deputado federal Adail Carneiro.
Na ocasião, segundo o próprio Tricolor informou, "mais um grande passo para a celebração do patrocínio da Caixa, no ano do nosso centenário" foi dado. O acordo, contudo, só deve ser oficializado em fevereiro, em cerimônia que a Caixa firmará todos os seus contratos ligados ao futebol brasileiro.
Com duração de um ano, o contrato entre Caixa e Fortaleza prevê um repasse mensal de R$ 200 mil, o que totalizaria a quantia de R$ 2,4 milhão em um ano. A marca. A marca da companhia ocupará a frente da camisa do Tricolor no próximo ano.
Além do patrocínio da Caixa, o Fortaleza embolsará, por participar da Série B do Brasileiro, de cota de R$ 5 milhões por transmissão televisiva, repassada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Estar em uma competição com calendário garantido até o fim da temporada também contribui para aumento na arrecadação com jogos. Se na Terceirona são, no máximo, 12 partidas em casa (nove na fase de grupos e mais três caso chegue à final), na Segundona são 19 como mandante.
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Na ocasião, segundo o próprio Tricolor informou, "mais um grande passo para a celebração do patrocínio da Caixa, no ano do nosso centenário" foi dado. O acordo, contudo, só deve ser oficializado em fevereiro, em cerimônia que a Caixa firmará todos os seus contratos ligados ao futebol brasileiro.
Com duração de um ano, o contrato entre Caixa e Fortaleza prevê um repasse mensal de R$ 200 mil, o que totalizaria a quantia de R$ 2,4 milhão em um ano. A marca. A marca da companhia ocupará a frente da camisa do Tricolor no próximo ano.
Além do patrocínio da Caixa, o Fortaleza embolsará, por participar da Série B do Brasileiro, de cota de R$ 5 milhões por transmissão televisiva, repassada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Estar em uma competição com calendário garantido até o fim da temporada também contribui para aumento na arrecadação com jogos. Se na Terceirona são, no máximo, 12 partidas em casa (nove na fase de grupos e mais três caso chegue à final), na Segundona são 19 como mandante.
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