Fortaleza e Ceará aprovam venda de naming rights do Castelão: "Fortalecimento"
Procurados pelo Esportes O POVO, Leão e Vovô demonstraram otimismo quanto ao tema e vêem a possível negociação como um fortalecimento do futebol cearense
15:28 | Ago. 30, 2024
Fortaleza e Ceará são favoráveis à venda dos naming rights da Arena Castelão. Procurados pelo Esportes O POVO, os clubes demonstraram otimismo quanto ao tema e veem a possível negociação como um fortalecimento do futebol cearense.
O Leão do Pici se posicionou através do CEO da SAF do clube, Marcelo Paz. O dirigente salientou que o assunto cabe à Secretaria de Esportes e ao Governo do Estado, mas destacou que aprova o movimento caso seja em prol do custeio do equipamento.
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"É um assunto que cabe à Secretaria de Esportes e ao Governo do Estado, mas que se for algo bom para a Arena Castelão, que seja em prol do custeio do equipamento, que a gente sabe que é alto, só desejamos sucesso para que fortaleça cada vez mais o futebol cearense. O que nós podemos dizer é que seguimos com atual modelo de gestão da Arena Castelão, utilizando a praça esportiva em nossos jogos em parceria junto à gestão do estádio", pontuou Paz.
Já o Alvinegro de Porangabuçu defendeu, através do diretor de marketing, comunicação e comercial Pádua Sampaio, que a venda de naming rights é uma alternativa eficiente.
"O Castelão é um importante ativo do nosso Estado, palco de grandes espetáculos. Certamente, vai atrair grandes players interessados em vincular suas marcas ao estádio. O Naming Rights é uma alternativa que já se provou eficiente, sendo um bom negócio para ambos os lados", disse.
Entenda a possível venda dos naming rights do Estádio
Conforme apurado pelo O POVO, o Governo do Estado busca no mercado empresas interessadas em adquirir o direito de associar sua marca ao nome da Arena Castelão. O processo, conhecido como a venda de naming rights, é tocado pela Companhia de Participação e Gestão de Ativos do Ceará (Cearapar).
O processo visa levantar recursos para uso na manutenção do estádio, mas não há perspectiva de que essa abertura ao mercado envolva a concessão da gestão.