Wagner do Nascimento Magalhães possui histórico negativo em jogos de Ceará e Fortaleza

Rival do Ceará, o Fortaleza também já foi prejudicado por Wagner do Nascimento Magalhães, na temporada de 2023, durante duelo frente ao Palmeiras

O tema arbitragem segue sendo comentado após o duelo polêmico entre Goiás e Ceará, que terminou com a derrota alvinegra por 2 a 1, no Estádio da Serrinha, na última segunda-feira, 12, pela 20ª rodada da Série B. O Vovô contesta de forma veemente a atuação da equipe de arbitragem, sobretudo do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães, do Rio de Janeiro.

A reclamação maior fica por conta dos dois pênaltis anotados para o time esmeraldino. Em ambos, a penalidade foi assinalada dentro de campo, sem que o árbitro de vídeo, Thiago Duarte Peixoto, de São Paulo, fosse acionado. No primeiro lance, foi visto mão de Lourenço após chute de Luiz Henrique. Na cobrança do goleiro Tadeu, que anotou os dois gols, houve também possível dois toques.

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Na segunda vez, David Ricardo derrubou Thiago Galhardo aos 50 minutos da etapa final. No começo da jogada, todavia, Jean Irmer sofreu falta ao ter a bola tomada. Nada também foi marcado.

Os problemas do Alvinegro de Porangabuçu com Wagner não são recentes. Em 2022, no mesmo estádio, novamente diante do Verdão, outro desempenho discutível.

Naquela oportunidade, pela Série A, o Vovô vencia o Goiás por 1 a 0 e o jogo seguia tranquilo. Aos 34 minutos, tudo mudou. Foi marcado pênalti de Bruno Pacheco — jogador alvinegro à época — em Esquerdinha. Pedro Raul converteu a penalidade e decretou o empate.

Para agravar a situação, Wagner do Nascimento entendeu por agressão de Pacheco e expulsou o jogador, deixando o Alvinegro com um atleta a menos dentro de campo.

Fortaleza também prejudicado 

Rival do Ceará, o Fortaleza também já foi prejudicado por Wagner do Nascimento Magalhães. Na temporada de 2023, durante duelo frente ao Palmeiras, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, o placar maraca 0 a 0, até que uma falta dentro da área foi marcada para o time paulista.

O árbitro entendeu que Caio Alexandre derrubou Raphael Veiga, quando, na realidade, o então camisa 8 do Pici sofreu infração. O placar terminou 3 a 0 para o Alviverde, e a diretoria tricolor ficou na bronca com a atuação do árbitro

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