Galeano fala de amizade com Recalde no Ceará e revela ajuda do compatriota
O camisa 27 disse que o meio-campista o ajudou a escolher um lugar para morar em Fortaleza e que explicou algumas coisas da cidade e do clube
Paraguaio, o atacante Antonio Galeano encontrou no Ceará um compatriota com quem se tornou “parceiro”: Jorge Recalde. Em entrevista coletiva, o camisa 27 revelou que não tinha proximidade com o meio-campista antes de chegar a Porangabuçu, mas a convivência mudou essa relação.
“O Recalde, eu não falava muito com ele. O conhecia porque jogava no Paraguai, mas nunca conversamos antes. Quando cheguei, foi muito bom. Ele me ajudou a escolher um lugar para morar e me explicou algumas coisas sobre aqui. Agora nós somos parceiros (risos)”, disse.
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Sobre suas características em campo, Galeano ressaltou que é um jogador rápido, que gosta de jogadas de um contra um e de ajudar os companheiros. O atacante também projetou o duelo contra o Iguatu, nesta quarta-feira, 29, pelo Campeonato Cearense.
“O Galeano é um jogador rápido, que gosta de ir no mano a mano, ajudar os companheiros e correr bastante. Gosto de fazer gols e dar assistências também. Agora é trabalhar para melhorar esses aspectos e fazer tudo funcionar. Estamos nos preparando para o jogo de amanhã, ainda estamos nos conhecendo. É jogo a jogo. Nosso objetivo é ganhar todas as partidas para chegar às finais, e é isso que estamos buscando”, contou.
Escolha de Galeano pelo número 27 gerou situação curiosa no São Paulo
Trajado com a camisa 27, o atacante explicou que a escolha da numeração está relacionada a uma superstição sobre sorte. O vínculo com o número começou na sua passagem pelo São Paulo, quando iniciou sua carreira profissional.
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Galeano, inclusive, revelou uma situação inusitada vivida no clube paulista por causa da numeração. Na época, o argentino Calleri foi contratado pelo Tricolor do Morumbi e pediu para usar a camisa 27, mas a solicitação foi prontamente negada pelo paraguaio.
“Foi o número que eu joguei no São Paulo. Ganhamos o título do Campeonato Paulista com a camisa 27. Quando o Calleri chegou ao São Paulo, ele pediu o número, e eu disse que não, porque era meu número da sorte (risos). Eu gosto muito desse número. Joguei no Cerro Porteño com ele também”, comentou.