Dirigente do Ceará diz que saída de Mancini foi motivada pela falta de resultado e desempenho

Durante a fala, Drubscky ainda pontuou que o Ceará não pode errar em 2024, por ser um ano decisivo para o clube, em busca do principal objetivo, que é retornar à Série A do Campeonato Brasileiro

Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 27, em Carlos de Alencar Pinto (CAP), em Porangabuçu, o executivo Lucas Drubscky explicou a decisão de demitir o técnico Vagner Mancini. Para o staff do Ceará, o treinador não estava entregando resultado, nem desempenho.

Durante a fala, Drubscky ainda pontuou que o Ceará não pode errar em 2024, por ser um ano decisivo para o clube, em busca do principal objetivo, que é retornar à Série A do Campeonato Brasileiro. A ideia é de que o novo treinador, que será anunciado esta semana, tenha tempo para desenvolver o trabalho.

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“É um ano difícil e muito importante para o clube. Não podemos errar, não podemos perder tempo, não podemos experimentar, ver se vai dar certo […] Entendemos que não cabia o Ceará estar onde estar no momento. Pelo tamanho que é, pelos objetivos que tem, não só do ponto de vista do resultado, não estar entregando aquilo que se espera, mas, também, como desempenho”, iniciou o dirigente.

“São dois fatores atrelados e entendemos que era mais salutar, do ponto de vista de ter tempo para a próxima comissão técnica, conseguir ajustar um trabalho que vá entregar aquilo que esperamos de resultado e, consequentemente, de performance. Ali entendemos que era o momento para troca”, complementou Lucas Drubscky.

O diretor Haroldo Martins ainda pontuou que a negociação com o novo treinador do Ceará está encaminhada e que há possibilidade de anunciar o comandante ainda hoje.

“Tá bem encaminhado, acredito que ainda hoje. A expectativa é essa, que [hoje] haja um anúncio”, disse.

Os critérios para a contratação do profissional passaram pela experiência na competição, histórico de acesso, e com característica de liderança.

“A gente buscou um nome que tenha conhecimento da competição, porque a gente precisa de rápido conhecimento da competição, e que tivesse histórico vitorioso em acessos […] Característica de liderança, tem que ter boa gestão de dia a dia, de vestiário. Conseguir se adaptar aos processos que o clube implantou. Não pode chegar e mudar todos os processos do clube. O clube não vive em função do treinador, o treinador se adapta ao clube”, comentou Haroldo Martins.

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