Richard não se considera ídolo do Ceará e exalta ex-goleiro Adilson: "maior goleiro do clube"

Na equipe há seis temporadas, Richard disputou 131 partidas e conquistou três títulos: duas Copa do Nordeste (2020 e 2023) e um Campeonato Cearense (2024). O foco do arqueiro, inclusive, estar em seguir vencendo com o clube

Protagonista do Ceará em 2023 e 2024, o goleiro Richard negou de status de “ídolo” do Alvinegro de Porangabuçu. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, 29, o camisa 1 do time cearense relatou que para alcançar a idolatria, precisa seguir conquistando troféus e aumentar o número de jogos com o clube.

Na equipe há seis temporadas, Richard disputou 131 partidas e conquistou três títulos: duas Copa do Nordeste (2020 e 2023) e um Campeonato Cearense (2024). O foco do arqueiro, inclusive, estar em seguir vencendo com o clube.

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“Longe disso. Acho que o ídolo tem que estar conquistando cada vez mais, tem que ter muitos jogos. Tem algumas referências, como Adilson, o Ricardinho, que está conosco, o próprio Luiz Otávio, que é um cara que fez muito pelo clube e ainda está fazendo, Richardson também… quero estar ajudando o clube independente de ser considerado isso ou aquilo. Fico feliz quando o Ceará está vencendo. Esse é o meu objetivo”, contou.

Durante a coletiva, Richard ainda exaltou o ex-goleiro Adilson, bastante lembrado pelo torcedor alvinegro. Para o camisa 1 do Ceará, o arqueiro é “o maior da história do clube”.

“Fico muito feliz com esse momento. O Adilson dispensa comentários, é o maior goleiro da história do clube. Está na história do Ceará. Fico feliz por estar marcando meu nome na história de um clube deste tamanho. Espero continuar fazendo grandes jogos e conquistando grandes coisas”, pontuou.

Lance contra Chapecoense

Richard ainda explicou o lance que resultou no pênalti no ponta-esquerda Erick Pulga contra a Chapecoense. O arqueiro definiu como momento de “coragem e ousadia” e que a decisão para que Saulo Mineiro e Pulga ficassem no ataque foi conjunta, partindo de Richardson, Castilho e Barceló.

“Foi um momento do jogo. O Richardson, o Castilho e o Barceló falaram para o pessoal ficar no ataque. Em conjunto, decidimos rapidamente para que o Saulo e o Pulga não retornassem e defenderíamos como menos jogadores dentro da área. Consequentemente, sairíamos mais rápido no contra-ataque”, iniciou.

“Quando teve o escanteio e a bola saiu, eu coloquei imediatamente para bater para frente, porque sabia que eles estariam no mano. E foi isso que aconteceu, chutei na direção do Saulo e ele deu um belo passe para o Pulga. Foi uma coisa decidida ali, mas que o Mancini sempre fala para termos coragem e ousadia de tomar as decisões em campo”, finalizou.

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