Richard brilha com defesas decisivas e garante vitória do Ceará no Clássico-Rei

Diante do Tricolor do Pici, o goleiro demonstrou todo o repertório: explosão, tempo de reação e impulsão para parar um dos ataques mais letais da Copa do Nordeste, com sete gols marcados em seis partidas.

Richard de Oliveira Costa, mas o torcedor do Ceará pode chamá-lo, pelo menos após o Clássico-Rei desta quarta-feira, 20, de “São Richard”. Contra o Fortaleza, pela 6ª rodada da Copa do Nordeste, o arqueiro protagonizou uma atuação milagrosa, garantindo a vitória do Alvinegro de Porangabuçu, que resultou no retorno ao G4 da competição regional.

Richard apareceu em momentos cruciais da partida, sobretudo no 2° tempo, após Raí Ramos abrir o marcador para o Ceará, aos 20 minutos. Em desvantagem, a equipe de Juan Pablo Vojvoda se lançou ao ataque para buscar o empate: Pikachu, Moisés, Juan Martín Lucero e Marinho, em cobrança de falta endereçada ao ângulo, pararam no arqueiro de 33 anos.

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Diante do Tricolor do Pici, o goleiro demonstrou todo o repertório: explosão, tempo de reação e impulsão para parar um dos ataques mais letais da Copa do Nordeste, com sete gols marcados em seis partidas. Foram cinco defesas e uma rebatida em 90 minutos, de acordo com o siteFootStats, especialista em estatísticas. O atleta recebeu a maior nota da partida pela plataforma: 7.9.

A atuação de Richard, inclusive, fez com que o Ceará saísse de campo sem ser vazado pela primeira vez após cinco partidas. A última vez que o Alvinegro de Porangabuçu havia deixado um confronto sem sofrer gols aconteceu no dia 14 de fevereiro, no empate por 0 a 0 contra o Náutico, pela 3ª rodada da Copa do Nordeste, onde o camisa 1 também foi protagonista, com cinco defesas.

Além do goleiro, Raí Ramos também assumiu papel de protagonista no Clássico-Rei, sendo responsável pelo gol da vitória do Ceará. O lateral-direito teve atuação mediana no confronto, saindo de campo bastante criticado pelo torcedor alvinegro, principalmente pela falta de pontaria nos cruzamentos, mas apareceu para decidir o duelo contra o Fortaleza, em dois arremates: no primeiro, parou em João Ricardo, resultando no escanteio cobrado por Lucas Mugni, que sobrou para o camisa 2, acertando o canto direito do arqueiro tricolor.

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