David Ricardo reconhece dificuldade do Ceará na saída de bola, mas projeta evolução
O zagueiro, que também atua como lateral-esquerdo, reforçou que a parada para a Data Fifa foi importante para o elenco evoluir e assimilar o estilo de jogo de BarrocaAs duas semanas sem jogos em Porangabuçu foram, de acordo com David Ricardo, muito bem aproveitadas pelo elenco do Ceará. Em entrevista coletiva, o zagueiro — que também atua como lateral-esquerdo —, ressaltou que o período foi importante para Barroca ajustar alguns aspectos do time, sobretudo na saída de bola e construção de jogo.
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Segundo levantamento feito pelo Sofascore e Footstats, com exceção de David Ricardo (50%) e Luiz Otávio (57%), todos outros zagueiros do plantel alvinegro possuem margem abaixo dos 40% no acerto de passe na saída de bola quando estão sendo pressionados pelo adversário. Sobre o dado, o jogador do Vovô reconheceu que há dificuldades, mas projetou evolução após o tempo livre para treinos.
“São todos grandes jogadores os zagueiros que estão aqui. Todos possuem grande qualidade para sair jogando. A gente teve 15 dias para estar se preparando e evoluindo nesse quesito, trabalhamos bastante a saída de bola. Temos que melhorar e estamos trabalhando para isso. Esperamos melhorar nesses aspectos com esses 15 dias que tivemos, onde deu para trabalhar e assimilar bastante a posse da bola. Temos que acertar mais para a melhora do time”, explicou.
“Vamos voltar diferentes”
Sem jogos oficiais nas últimas duas semanas, o Ceará retorna à rotina de jogos sob expectativa de melhora no desempenho, sobretudo em jogos como mandante. Para David Ricardo, o momento foi importante para a equipe assimilar e desenvolver melhor o estilo de jogo que Barroca quer implementar: posse de bola e transições.
“Esses 15 dias foram muito importantes para nós recuperarmos a forma física, melhorar nossa forma de jogar com o professor Barroca. Tenho certeza que vamos melhorar bastante em relação ao que vínhamos fazendo. Deu para assimilar bastante coisa. Acho que vamos voltar diferentes, ainda mais compactos, do jeito que o professor gosta, com a posse de bola e transições. A forma física foi importante também, a gente vinha de uma sequência grande de jogos e deu para recuperar”, disse.