Após quatro jogos, zagueiro Messias, do Ceará, segue sem sofrer dribles na Sul-Americana
O defensor do Ceará disputou quatro partidas, todas como titular, e soma 360 minutos em campo no torneio continentalO zagueiro Messias, de 26 anos, segue hegemônico na marcação contra os adversários na Sul-Americana e não sofreu nenhum drible até agora na competição. O defensor do Ceará disputou quatro partidas, todas como titular, e soma 360 minutos em campo no torneio continental. O único jogo que não atuou na fase de grupos foi contra o Bolívar, em La Paz, quando o Alvinegro jogou com a equipe reserva.
A presença do atleta para a partida decisiva contra o Jorge Wilstermann, nesta quinta-feira, 27, a última da fase de grupos, que vale a classificação, ganhou ainda mais importância devido ao provável desfalque do capitão e companheiro de zaga, Luiz Otávio. O experiente zagueiro sofreu entorse no joelho e deve ficar de fora do duelo decisivo diante dos bolivianos em Cochabamba.
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Caso se confirme a ausência de Luiz Otávio, será a terceira vez que Messias atuará sem o parceiro na zaga titular do Vovô. Na semifinal da Copa do Nordeste contra o Vitória, o capitão da equipe foi substituído no intervalo por desconforto muscular e Klaus formou a dupla de defesa com Messias no segundo tempo.
A segunda vez foi no Clássico-Rei da fase de grupos do Campeonato Cearense. Na ocasião, Guto Ferreira poupou Luiz Otávio e formou a dupla de zaga com Messias e Jordan. Para o embate contra o Jorge Wilstermann, Klaus deve ser o companheiro do camisa 3 na defesa.
Números na Sul-Americana
As atuações sólidas de Messias na Sul-Americana são evidenciadas pelas estatísticas. Conforme os dados do Sofascore, o zagueiro tem 23 cortes, seis interceptações, quatro desarmes e cinco chutes travados, além de não ter sofrido nenhum drible, em quatro partidas na competição.
O sistema defensivo do Ceará como um todo tem sido destaque na Sula. O time do Porangabuçu divide o posto de melhor defesa do torneio com o Athletico-PR e o Atlético-GO. Em cinco jogos, os cearenses sofreram apenas um gol, na estreia, de pênalti.
A defesa do Vovô é a que mais precisa de finalizações para sofrer um gol (40), tem a melhor média (7,06) e está entre as três que menos cederam oportunidades aos adversários (4).
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